12 de outubro de 2022

Leituras concluídas - Julho, agosto e setembro/2022

Tempo de leitura:
 
Olá, queridos!

Os meses de julho, agosto e setembro não foram muito bons para minhas leituras. Em julho cheguei a concluir a leitura de quatro livros, mas por um motivo ou outro não consegui fazer a resenha de nenhum deles. Já em agosto, terminei a leitura de apenas uma história e a estava lendo desde fevereiro. Em setembro foram lidos apenas dois livros e alguns contos.  

Este post é para falar dos livros que li em julho, agosto e setembro, mas não resenhei. 


 


Literatura norte-americana
Título Original: Long Way Down 
Tradutora: Ana Guadalupe
Editora: Intrínseca
Edição de: 2019 
Páginas: 318 (e-book)

Sinopse: Will perdeu o irmão para a violência. Agora, precisa enfrentar sua realidade e descobrir se a vingança é capaz de aplacar sua dor

Aos 15 anos, Will conhece intimamente a violência. Ela está à espreita no dia a dia de seu bairro, nos avisos para que não volte tarde para casa, nos sussurros dos vizinhos sobre mais uma pessoa que foi morta. Dessa vez, os sussurros são sobre seu irmão mais velho. Shawn foi assassinado na rua onde a família mora.

Contado do ponto de vista de Will, Daqui pra baixo é uma narrativa ágil que se passa em pouco mais de um minuto — o tempo que o elevador do prédio leva para chegar ao térreo. Esse é o tempo que Will tem para descobrir se vai seguir as regras de sua comunidade ou se é possível não perpetuar o ciclo de violência.

A regra número 1 é não chorar. A número 2, nunca dedurar alguém. A terceira, a crucial: se fazem algo com você ou com os seus, é preciso se vingar. A curta trajetória do elevador é ritmada pelas paradas em cada andar e por aqueles que aos poucos ocupam a cabine e os pensamentos de Will. Cada rosto tem uma história de vida e de morte. Will, em questão de segundos, vai definir a dele.

Originalmente escrito em prosa, depois em verso, Daqui pra baixo faz a emoção — a confusão, a revolta, o medo — de um garoto armado que sai para vingar o irmão crescer também no peito de quem lê. Um livro impossível de ignorar.




Este é um livro que foi bastante "hypado" anos atrás, quando de sua publicação no Brasil. Como não gosto de ler livros que estão sendo muito comentados, eu esperei a febre baixar para dar uma chance à leitura, já que a sinopse tinha me causado interesse na época. 

Assim que comecei a ler, recebi um golpe e tanto pela forma intensa como tudo era contado. As emoções cruas e viscerais do protagonista, o jovem que perde o irmão assassinado a tiros quase no portão de casa. A realidade de medo e desespero de quem cresceu numa comunidade, onde "as leis" são ditadas por aqueles que estão "no poder" e que o mais sensato é sempre ficar calado, fingir que nada viu e nada escutou... ser invisível. Tudo isso me fez muito mal. Foi uma leitura que me causou um mal estar físico e emocional. E que me marcou como leitora e como ser humano. 

Fiquei o tempo inteiro temendo pelo fim. Que decisão aquele jovem tomaria no final? Ainda existiria esperança para ele? Terminaria como o irmão, sendo mais uma parte arrancada do coração de sua mãe? Estas eram perguntas que eu me fazia ao longo da leitura, com muito medo de o final ser trágico. 

Apesar de ter sido um livro difícil por sua carga emocional, amei conhecer o autor e quero muito ter a oportunidade de ler outras de suas obras, que não romantizam a realidade de quem vive na periferia, em comunidades onde uma bala perdida pode terminar com os sonhos de uma criança, onde jovens crescem muitas e muitas vezes limitados pela falta de dinheiro e oportunidades de mudar de vida... 

Uma das cenas mais fortes no livro foi quando soube que uma amiga de infância do Will tinha sido assassinada durante um tiroteio, quando não passava de uma criança brincando na rua, feliz. Aquilo doeu muito. Quantas e quantas de nossas crianças não morrem da mesma forma? Sonhos destruídos por um tiro disparado. Famílias despedaçadas. Como naquela música do Gabriel, o Pensador, chamada "Bala Perdida": "Eu sou uma bala perdida, uma bala desgraçada / Inofensiva, feito uma criança abandonada / Eu estou sendo injustiçada / Não sou culpada / Se eu tô aqui é porque eu fui disparada".






Literatura brasileira
Edição de: 1995
Páginas: 105 

Sinopse: No dia 24 de setembro de 1992 declarei a meu marido algo que sempre senti - felicidade e gratidão pela família tão feliz. Estávamos caminhando pelas ruas de São Bernardo, de braços dados, quando lhe disse: "Sabe, bem, agradeço imensamente a Deus a harmonia de nossa família, os filhos tão maravilhosos que Ele nos deus. Somos verdadeiramente felizes! Nossos filhos são bons, obedientes, amorosos e saudáveis."

No dia seguinte tudo aconteceu... Houve a grande mudança; nosso adorado filho faleceu... A declaração que fizera a meu marido continuava vibrando em minha mente: "somos muito felizes, somos muito felizes"...





Este é um livro que uma amiga me emprestou e que pertenceu à avó dela. Estava já bastante frágil pela passagem do tempo e foi uma delícia ter a oportunidade de ler um livro que atravessou tantos anos e tinha tanta história para contar.... 

Meu interesse pelo livro, do qual eu nunca tinha ouvido falar antes, veio pelo fato desta amiga ter dito que era uma história que ela nunca concluiu, pois sempre que tentava ler parava na mesma cena e chorava. Eu queria saber o que se passava no livro para mexer tanto com as emoções dela e logo nas primeiras páginas já descobri o motivo...

Aqui não temos um livro de ficção. Não. É a história real de uma mãe que perdeu seu filho, vítima de um acidente de carro. Nem consigo imaginar o que é isso... Ter um filho com dezoito anos, cursando a faculdade, cheio de sonhos e projetos, querido pelos amigos, imensamente amado pelos pais e pela irmã... e de repente um acidente vem e acaba com tudo. E tão perto de casa... Há alguns minutos da segurança do seu lar. 

A dor dessa mãe nos atinge com força ao longo da leitura. E nos causa admiração a maneira como ela lida com o luto, com o imenso sofrimento que carrega em seu peito. Ela encontra na fé em Deus e na Outra Vida um refúgio, sabendo que seu filho estava bem, que havia voltado ao Pai e que um dia iria reencontrá-lo. 

A certeza de que seu filho era um ser de luz, e que estava bem, não a impediu de em vários momentos ter chorado com as lembranças, ter desejado afundar no sofrimento. Mas lutava contra isso. Lutava contra os momentos de desespero, pois seu filho não iria querer vê-la em pedaços. Porque outras famílias, que também haviam perdido entes queridos, precisavam de suas palavras de sabedoria e compreensão, precisavam de sua força para atravessar o pior momento de suas vidas. 

Ajudando o próximo, levando conforto para outras pessoas, ela encontra uma forma de curar o próprio coração. E foi completamente impossível não chorar com esta leitura. Chorei bastante. E desejei muito saber como essa família está hoje. A Maria, seu marido e sua filha. Gostaria muito de ter uma oportunidade de falar com ela e dizer como suas palavras foram importantes para mim. Espero que ela esteja bem. Que toda sua família esteja, apesar da saudade imensa que com certeza ainda sentem do filho querido. 






Literatura brasileira
Editora: Companhia das Letras
Edição de: 2019
Páginas: 88


Sinopse: Uma parábola sobre os tempos atuais, por um de nossos maiores pensadores indígenas.

Ailton Krenak nasceu na região do vale do rio Doce, um lugar cuja ecologia se encontra profundamente afetada pela atividade de extração mineira. Neste livro, o líder indígena critica a ideia de humanidade como algo separado da natureza, uma “humanidade que não reconhece que aquele rio que está em coma é também o nosso avô”.

Essa premissa estaria na origem do desastre socioambiental de nossa era, o chamado Antropoceno. Daí que a resistência indígena se dê pela não aceitação da ideia de que somos todos iguais. Somente o reconhecimento da diversidade e a recusa da ideia do humano como superior aos demais seres podem ressignificar nossas existências e refrear nossa marcha insensata em direção ao abismo.

“Nosso tempo é especialista em produzir ausências: do sentido de viver em sociedade, do próprio sentido da experiência da vida. Isso gera uma intolerância muito grande com relação a quem ainda é capaz de experimentar o prazer de estar vivo, de dançar e de cantar. E está cheio de pequenas constelações de gente espalhada pelo mundo que dança, canta e faz chover. [...] Minha provocação sobre adiar o fim do mundo é exatamente sempre poder contar mais uma história.”

Desde seu inesquecível discurso na Assembleia Constituinte, em 1987, quando pintou o rosto com a tinta preta do jenipapo para protestar contra o retrocesso na luta pelos direitos indígenas, Krenak se destaca como um dos mais originais e importantes pensadores brasileiros. Ouvi-lo é mais urgente do que nunca. Ideias para adiar o fim do mundo é uma adaptação de duas conferências e uma entrevista realizadas em Portugal, entre 2017 e 2019.





Ideias para adiar o fim do mundo foi meu primeiro contato com as obras deste pensador e foi realmente um bom início. Este livro que é uma adaptação, como a sinopse diz, de duas conferências e uma entrevista do autor realizadas em Portugal, me fez refletir sobre muitas coisas, principalmente sobre uma preocupação que já é recorrente em minha vida: a natureza. A forma como estamos acabando com a Natureza e o mundo no qual vivemos, no caos que deixaremos para as futuras gerações. Eu penso nisso com muita frequência e me sinto impotente diante dos constantes gritos de socorro do nosso Planeta. 

Foi uma leitura muito instrutiva, embora eu não concorde com tudo o que o autor disse. Entendo o ponto de vista dele sobre determinados assuntos, mas não chego a ser tão radical como considerei certos posicionamentos do autor. É, sem sombra de dúvidas, um livro para ser relido outras vezes na vida, em diferentes situações. 







Literatura norte-americana
Título Original: The turn of the screw / Daisy Miller
Tradutores: Guilherme da Silva Braga e Henrique Guerra
Editora: L&PM Pocket 
Edição de: 2008
Páginas: 191 (e-book)

Sinopse: Em uma mansão no interior da Inglaterra, uma governanta é encarregada de cuidar de duas crianças órfãs. Apesar de Miles e Flora se comportarem bem, serem inteligentes e afetuosos, há um desconforto crescente no ar. Sobretudo depois que um misterioso e assustador estranho é visto nas redondezas, aparentemente procurando algo – ou alguém. A governanta terá então de lutar por seus pupilos, numa aterrorizante batalha contra o mal – uma batalha cujo desenlace será tanto mais terrível.

A volta do parafuso (1898) é uma história de fantasmas sutil e não-convencional. Tal como as grandes obras de arte, apresenta vários níveis de leitura e está aberta a diferentes interpretações: os fantasmas representam um perigo real para as crianças ou são meramente frutos da imaginação de uma mulher solitária e suscetível? O certo é que essa novela – uma das obras mais populares de Henry James (1843-1916) – provoca um suspense duradouro na alma do leitor.

Já em Daisy Miller (1879), um dos primeiros trabalhos do escritor norte-americano, o suspense fica a cargo do destino de Daisy, uma moça americana que, em uma viagem à tradicional Europa, paga um preço caro por sua espontaneidade, malvista pela sociedade local.

Trata-se de duas novelas exemplares do estilo jamesiano de narrar, mais atento às sutilezas psicológicas do que aos acontecimentos e preocupado em revelar aquilo que jaz por trás das aparências.





A leitura destas duas novelas foi interessante e ao mesmo tempo perturbadora. A Volta do Parafuso eu queria ler fazia alguns meses, mas só tomei a iniciativa de finalmente dar uma chance à leitura depois de assistir Os Órfãos e reconhecer a história nele. 

Percebi que o filme conseguiu transmitir a essência da história presente no livro, toda a loucura e sordidez, mas ainda assim não me preparou para o final... O filme possui um final em aberto, que nos faz questionar o que realmente aconteceu... O que era verdade e o que era loucura. Todavia, o livro não deixa as coisas tão em aberto assim. Não tive dúvidas do que se passou. E senti uma imensa revolta. Uma vontade desesperadora de impedir determinado personagem de fazer o que fez. Só de lembrar, volto a sentir a mesma raiva!

Já com Daisy Miller eu me senti um tanto perdida.rs Até agora não entendi qual era a intenção do autor. Nesta novela temos uma jovem disposta a quebrar todas as regras estabelecidas pela sociedade de sua época, mas se fosse apenas isso, tudo bem! Só que as coisas acontecem de uma forma que me fazem questionar a verdadeira intenção do autor, pois em vez de criar uma personagem a frente do seu tempo, que mostraria como a sociedade podia ser opressora, injusta e cruel... criou uma personagem extremamente louca, que se colocava em risco constantemente, das formas mais idiotas possíveis, chegando ao seu apogeu com aquele risco final. Não consegui torcer pela Daisy, simpatizar com ela... E eu poderia passar sem ter lido sua história...





Literatura brasileira
Editora: Ática
Edição de: 1996
Páginas: 152

Sinopse: Como se manter fiel ao juramento de amor feito no passado, diante de uma nova e ardorosa paixão? É o que se pergunta Augusto ao conhecer Carolina, a Moreninha. Uma resposta surpreendente será dada ao personagem nas páginas deste agradável livro de Joaquim Manuel de Macedo. Publicado em 1844, este é o primeiro romance da nossa literatura.






Embora reconheça a importância deste romance para a nossa literatura e tenha começado a lê-lo com esperanças de amá-lo (afinal de contas, tinha sido indicado por uma amiga que é fã da história), infelizmente é uma história que não funcionou para mim. Que me causou tédio e desgosto, além de um incômodo insistente ao longo de toda a leitura. 

Comecei a lê-lo em fevereiro deste ano e mesmo sendo um livro de menos de duzentas páginas, eu enrolei o quanto pude até concluí-lo, vindo a fazê-lo apenas em agosto. Pensei seriamente em optar por abandonar a leitura. Porém, não sou uma pessoa que goste de deixar as coisas inacabadas. A sensação de não finalizar algo me angustia, e quando acabo por abandonar um livro, isso me atormenta. Assim, foi pelo bem da minha saúde mental que li A Moreninha até o fim.rs 

Recomendo? Apenas por sua importância como o primeiro romance da nossa literatura. Como leitora, não o recomendaria pelo prazer de ler. Como disse, indico apenas por sua importância, mas a experiência de leitura não é agradável. Pelo menos, não foi para mim. Gosto é algo muito pessoal e é possível que o livro funcione para você e se torne um favorito. Só lendo para descobrir... :)







Literatura norte-americana
Título Original: Final Girls
Tradutor: Marcelo Hauck
Editora: Gutenberg
Edição de: 2017
Páginas: 427 (e-book)

Sinopse: "Ela corria por instinto. Um alerta inconsciente de que precisava continuar, independentemente do que acontecesse."

Há dez anos, a estudante universitária Quincy Carpenter viajou com seus melhores amigos e retornou sozinha, foi a única sobrevivente de um crime terrível. Num piscar de olhos, ela se viu pertencendo a um grupo do qual ninguém quer fazer parte: um grupo de garotas sobreviventes com histórias similares. Lisa, que perdeu nove amigas esfaqueadas na universidade; Sam, que enfrentou um assassino no hotel onde trabalhava; e agora Quincy, que correu sangrando pelos bosques para escapar do homem a quem ela se refere apenas como Ele. As três jovens se esforçam para afastar seus pesadelos, e, com isso, permanecem longe uma da outra; apesar das tentativas da mídia, elas nunca se encontraram.

Um bloqueio na memória de Quincy não permite que ela se lembre dos acontecimentos daquela noite, e por causa disso a jovem seguiu em frente: é uma blogueira culinária de sucesso, tem um namorado amoroso e mantém uma forte amizade com Coop, o policial que salvou sua vida naquela noite. Até que um dia, Lisa, a primeira sobrevivente, é encontrada morta na banheira de sua casa com os pulsos cortados; e Sam, a outra garota, surge na porta de Quincy determinada a fazê-la reviver o passado, o que provocará consequências cada vez mais assustadoras. O que Sam realmente procura na história de vida de Quincy?

Quando novos detalhes sobre a morte de Lisa vem à tona, Quincy percebe que precisa se lembrar do que aconteceu naquela noite traumática se quiser as respostas para as verdades e mentiras de Sam, esquivar-se da polícia e dos repórteres insaciáveis. Mas recuperar a memória pode revelar muito mais do que ela gostaria.





Este é um livro que li por acaso, após recomendação da Amazon.rs Estava passeando pelo site quando esta história apareceu como sugestão. Como eu ainda estava assinando o Kindle Unlimited, resolvi dar uma chance. Confesso que foi uma experiência bem agradável. 

É aquele tipo de suspense que te prende desde a primeira página. Você quer saber o que se passou para que todos os amigos da protagonista fossem assassinados e ela conseguisse sobreviver. Torcemos para que a Quincy encontre todas as respostas escondidas no seu passado (pois o choque provocado pelas mortes brutais a fez perder a memória das horas de terror) ao mesmo tempo em que suspeitamos até mesmo dela e do que seria verdade ou mentira nas coisas que ela contava. 

Tive algumas suspeitas, mas nada me preparou para aquele final. Foi um golpe, um choque tremendo e apreciei ainda mais a leitura por conta disso.kkkkkk Gosto quando um livro me surpreende. Quando "quebro a cara" seguindo por um caminho para no fim descobrir que estava bem errada. 






Literatura francesa
Título Original: D' entre les morts
Tradutor: Fernando Scheibe
Editora: Vestígio
Edição de: 2016
Páginas: 192 

Sinopse: Encarregado por um antigo colega de seguir sua jovem e bela mulher, o detetive Flavières logo se vê perdidamente apaixonado pela moça. Essa impropriedade não o impede de investigar os temores de seu amigo Gévigne a respeito da esposa: suas ausências, seus mistérios, uma melancolia que a leva a olhar para as águas do Sena por horas a fio… Nenhum amante, nenhuma simulação, nenhuma doença. Apenas uma estranha relação com a bisavó, morta em circunstâncias terríveis e a quem a jovem Madeleine não chegou a conhecer… Um clássico de Pierre Boileau e Thomas Narcejac, especialistas na arte de conduzir a trama – e o leitor – até onde menos se espera.

Este instigante e sinistro roman noir foi adaptado por Alec Coppel e Samuel A. Taylor e filmado por Alfred Hitchcock em 1958. Um corpo que cai é considerado um dos melhores filmes de todos os tempos.





Foi por ouvir falar muito do filme (que ainda não tive a oportunidade de assistir) que eu resolvi ler este livro, sem ter muita ideia do que encontraria. E foi outra história que me surpreendeu bastante no final. Porque eu acreditei nos personagens.kkkkkkk... Acreditei em tudo que estava sendo contado e quando descobri que NÃO ERA nada daquilo, que eu estava apenas sendo enganada, foi um choque que me fez parar a leitura por alguns minutos para pensar. Assimilar o que estava acontecendo.kkkkkk 

Recomendo a leitura! É um livro curtinho e surpreendente. 


Então, esses foram os livros que li nos últimos três meses. Espero conseguir regular o meu ritmo de leitura para ler pelo menos mais uns dez dos livros que desejo ler ainda este ano!



Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino e Felipe (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.

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