25 de junho de 2023

Livros para ler antes dos 30 anos...

 



Olá, queridos!

No próximo sábado, dia 01.07.2023, eu completarei 29 anos de idade. Sim, quem diria!rs 

Embora não comemore mais meu aniversário desde que a minha pequena morreu, decidi fazer algo que já vi muitas vezes no mundo literário: criar uma lista de livros que eu gostaria de ler antes dos trinta. Não necessariamente livros que eu considere essenciais de serem lidos antes de completar mais uma década de vida. Não. Escolhi simplesmente histórias que sinto vontade de ler e que poderão ser lidas na correria do dia a dia. 

Pensei em livros de gêneros diversos e que eu tenho em e-book. Como passo a maior parte do tempo fora de casa, ler no Kindle é muito mais prático, pois carregar livros muitas vezes é difícil. E ainda mais quando vou em pé no ônibus e se torna quase impossível virar as páginas.kkkkk O Kindle salva minha vida nesses momentos e me permite esquecer tudo ao redor e me concentrar na leitura, além de poder mudar de livros com facilidade, podendo agrupar as leituras que pretendo fazer no dia ou no mês, criando "coleções". Um dia eu torci o nariz para leitores digitais. Hoje são meus queridinhos e compro mais e-books que livros físicos (mas ainda é UM GRANDE SONHO ter minha própria biblioteca um dia, com estantes do teto ao chão.rs), justamente porque na minha realidade atual é mais fácil ler em e-book. 

Mas vamos ao que interessa! Quais foram as minhas escolhas?! :D

Título

Autor

Lido em

À beira da loucura

B. A. Paris

Dezembro de 2023

Eu, Robô

Isaac Asimov

Mrs. Dalloway

Virginia Woolf

A Cor Púrpura

Alice Walker

Os cinco porquinhos

Agatha Christie

La Tía Cósima

Florencia Bonelli

Violeta

Isabel Allende

Como agarrar uma herdeira

Julia Quinn

Inferno no Ártico

Cláudia Lemes

Entre sueños

Ángeles Ibirika

Mary Barton

Elizabeth Gaskell

Olhai os lírios do campo

Érico Veríssimo

Amor de redenção

Francine Rivers

A sombra do vento

Carlos Ruiz Zafón

O que é fascismo? E outros ensaios

George Orwell

Tríptico

Karin Slaughter

O homem duplicado

José Saramago

A intrusa

Júlia Lopes de Almeida

De repente uma noite de paixão

Lisa Kleypas

Amigo imaginário

Stephen Chbosky

Gente pobre

Fiódor Dostoiévski

Sol da meia-noite

Stephenie Meyer

Mentiras como o amor

Louisa Reid

Dez dias em um hospício

Nellie Bly

El color de los sueños

Ruta Sepetys

Da tranquilidade da alma

Sêneca

Um teto todo seu

Virginia Woolf

A hora da estrela

Clarice Lispector

Todas as cores do céu

Amita Trasi

A mulher de trinta anos

Honoré de Balzac


Como podem ver estão misturados diversos gêneros da literatura e não irei concluir as leituras na ordem acima, mas conforme vá sentindo vontade de ler as histórias ao longo deste um ano que terei para finalizá-las.rs 

Irei atualizar o post ao finalizar cada livro e espero gostar da maioria deles. :)

*Lista alterada em 08.03.2024

5 de junho de 2023

Leituras concluídas - Março, abril e maio/2023

 
Olá, queridos!

Sim, eu desapareci novamente. Tentei não fazer isso, mas a vida está muito corrida. Sinto que não há tempo para nada. Às vezes sinto como se nem fosse mais uma pessoa. Enfim...

Deixando tais reflexões de lado, este, como vocês já sabem, é um post para falar de livros lidos, mas não resenhados. E vamos falar apenas das leituras finalizadas em março, abril e maio, pois em fevereiro concluí apenas uma leitura e fiz resenha sobre ela: foi Vida em Leilão, de Barbara Delinsky. 

Em março eu concluí a leitura de quatro livros, de gêneros distintos. Já em abril, li três livros, sendo um deles uma releitura do meu livro favorito da vida: O Morro dos Ventos Uivantes, da Emily Brontë. Desta vez, reli numa edição em espanhol. Acho que já é a sexta vez que leio este livro.rs

Em maio iniciei algumas leituras, mas só finalizei um livro de poesias que tinha começado a ler em março. Como vocês podem ver, não foram meses muito bons para a literatura em minha vida. Realmente li bem pouco, mas ainda me sinto abençoada por pelo menos ter conseguido ler, ainda que não tanto como eu gostaria. 

Sem os livros eu não existo. A literatura é meu "escape" da vida real. É minha fuga. E, sinceramente, só é possível seguir porque me permito "fugir". 






Literatura Cubana
Título Original: Perro viejo 
Tradutora: Joana Angélica D'Avila Melo 
Editora: Pallas
Edição de: 2010
Páginas: 144

Sinopse: Por toda a vida, Cachorro Velho foi escravo no engenho de açúcar do patrão. Seu corpo está velho e cansado, sua mente se perde frequentemente em recordações. Às vezes ele até imagina a própria morte, ou pelo menos o que significa estar longe, muito longe. Então, a velha escrava Beira lhe propõe ajudar Aísa, uma menina de dez anos, a fugir.

Escrito por uma descendente de escravos, Cachorro Velho é um retrato duro e comovente da desumanidade da escravidão. "O velho não temia o Inferno: tinha vivido nele desde sempre."

A escravidão foi abolida em Cuba em 1886, mas, como em tantos outros lugares, sua nódoa se manifesta no preconceito racial e na discriminação. Ganhador do Casa de las Américas, a mais alta honra literária de Cuba e um dos prêmios mais importantes do mundo de fala hispânica, este livro abalará profundamente os seus leitores.



Não sei nem o que consigo falar sobre esta história... É um livro que mexeu profundamente com as minhas emoções, que me deixou arrasada. Triste de uma forma que não dá para colocar em palavras. Cachorro Velho, o "protagonista" desta dilacerante história, é um idoso que nunca soube o que era ser livre. Que nunca foi tratado com carinho, que não pode ter ao seu lado sua mãe... que foi tratado como objeto desde que era criança, devendo existir apenas para servir ao "patrão", sem reclamar, cumprindo seu destino. 

Eu choro só de lembrar de tudo o que se passa no livro. Os momentos que ele recorda e as lembranças que se perderam com o peso da idade. Existiram cenas que eram como se estivessem me partindo por dentro, como quando ele não queria lembrar de algumas pessoas que lhe foram importantes, pois cada vez que pensava nelas, uma parte delas se "apagava" por causa das falhas causadas pela velhice. Ele as ia perdendo pelo caminho, já não podia retê-las sequer em sua memória e isso me doeu demais. 

E não... Não consigo falar das crueldades narradas neste livro. Era escravidão, então vocês podem ter uma ideia de toda a maldade. Da maldade que a humanidade nunca vai conseguir pagar, por mais que muitos tentem fingir que nada se passou. A história de diversos países se construiu sobre um mar de sangue e sofrimento. 






Literatura norte-americana
Título Original: The Grownup
Tradutor: Alexandre Martins 
Editora: Intrínseca
Edição de: 2018
Páginas: 48 (e-book)

Sinopse: Uma jovem ganha a vida praticando pequenas fraudes. Seu principal talento é a capacidade de dizer às pessoas exatamente o que elas querem ouvir, e sua mais recente ocupação consiste em se passar por vidente, oferecendo o serviço de leitura de aura para donas de casa ricas e tristes.

Certo dia, ela atende Susan Burkes, que se mudou há pouco tempo para a cidade com o marido, o filho pequeno e o enteado adolescente. Experiente observadora do comportamento humano, a falsa sensitiva logo enxerga em Susan uma mulher desesperada por injetar um pouco de emoção em sua vida monótona e planeja tirar vantagem da situação.

No entanto, quando visita a impressionante mansão dos Burke, que Susan acredita ser a causa de seus problemas, e se depara com acontecimentos aterrorizantes, a jovem se convence de que há algo tenebroso à espreita. Agora, ela precisa descobrir onde o mal se esconde, e como escapar dele. Se é que há alguma chance.



Este conto me envolveu muitíssimo durante a leitura! Parecia uma releitura de A volta do parafuso (de certa forma, realmente é) e pensei que já sabia como tudo terminaria. Todavia, o conto me surpreendeu demais com aquele final em aberto, que nos faz questionar tudo o que nos foi contado. Eu amei demais o final do conto! Fiquei com a minha cabeça dando voltas e voltas!kkkkkk Até hoje não sei o que pensar, em quem acreditar... Recomendo! 





Literatura Brasileira
Editora: Breve Companhia (Companhia das Letras)
Edição de: 2020
Páginas: 27 (e-book)

Sinopse: Neste breve e impactante ensaio, a antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz reflete sobre os impactos da pandemia de covid-19 em nossa compreensão sobre as desigualdades estruturais da sociedade brasileira e dos limites da utopia tecnológica que marcou o século passado. 

Em entrevistas e textos publicados nos últimos meses, Lilia Moritz Schwarcz cravou um diagnóstico de grande repercussão: "Ao deixar mais evidente o nosso lado humano e vulnerável, a pandemia da covid-19 marca o final do século XX". A utopia tecnológica do século que agora termina deu lugar a uma crise social, econômica, ambiental, cultural, moral e da saúde — e o sofrimento que dela decorre é incomensurável.

Nos últimos anos, a sucessão de desastres climáticos e ambientais de proporções inéditas alertavam para o fato de que nossa marcha sobre a natureza encontrara seu limite. Mas as contradições da ideia de progresso também se manifestam na inaceitável desigualdade que marca a experiência de países como o Brasil, na perpetuação de estruturas sociais racistas e machistas, e na transformação da história e dos idosos em "velharia". Esses são alguns dos temas abordados em Quando acaba o século XX.

"Pessimista no atacado e otimista no varejo", Schwarcz defende que "se cada um exercer sua cidadania, sua vigilância cidadã, quem sabe damos sorte no azar". Se o Brasil já se perdeu e já se encontrou várias vezes em sua história, "é hora de fazer da crise um propósito".




Este é um livro que eu deveria ter lido durante a pandemia, mas que só resolvi ler agora. De um lado, foi ruim, pois me lembrou de todos os momentos dolorosos e assustadores vividos ao longo da pandemia. Todo o pânico, o desespero... A sensação de que tudo estava perdido. Que nunca sairíamos daquele inferno. As milhares e milhares de mortes, as notícias terríveis na TV... Eu não queria lembrar. Esquecer muitas vezes é uma forma de autopreservação. 

De outro lado, foi bom ter lido o livro somente agora. Quando o "pior" já passou. Porque tive a oportunidade de descobrir que realmente não saímos melhores da pandemia. Que não aprendemos com ela. Que o mundo não se tornou um lugar melhor, com pessoas mais conscientes, mais solidárias, mais empáticas. O que aprendemos? Em que melhoramos? Seguimos os mesmos, talves até mesmo piores, mais egoístas. 






Literatura Libanesa
Título Original: The prophet
Tradutora: Ana Guadalupe
Editora: Planeta
Edição de: 2019
Páginas: 133 (e-book)

Sinopse: Obra mais famosa de ficção espiritual do século XX, O profeta está enraizado na própria experiência de Khalil Gibran como um imigrante e serve de inspiração para qualquer um que se sinta a deriva em um mundo em fluxo.

O profeta Almustafa está prestes a embarcar em um navio para viajar de volta à sua terra natal depois de doze anos no exílio quando é parado por um grupo que pede a ele que compartilhe sua sabedoria antes de partir. Em vinte e oito ensaios poéticos, ele oferece insights profundos e atemporais sobre aspectos da vida como amor, dor, amizade, família, beleza, religião, alegria, tristeza e morte.

Sucesso imediato quando publicado pela primeira vez em 1923, O profeta é um clássico moderno, tendo sido traduzido para mais de quarenta idiomas. A mensagem que transmite continua a tocar corações através das gerações. Esta edição é ilustrada com doze das famosas pinturas visionárias de Gibran e conta com um prefácio de Rupi Kaur.




Este livro é bem diferente do que eu esperava... Mesmo assim, apreciei a leitura. Logo que criei o blog, mais de treze anos atrás, eu coloquei numa caixinha em sua lateral direita, o seguinte trecho: "Quando o amor vos fizer sinal, segui-o; ainda que os seus caminhos sejam duros e escarpados. E quando as suas asas vos envolverem, entregai-vos; ainda que a espada escondida na sua plumagem vos possa ferir." Sempre soube que era do Khalil Gibran e me emocionava muito cada vez que o lia. Mas eu não sabia que fazia parte do livro O profeta; só descobri pouco tempo antes de iniciar a leitura. 

Como eu disse, o livro é diferente do que eu esperava, mas contém ensinamentos que nos fazem refletir bastante. Que nos fazem pensar no que fizemos da nossa vida e para o que estamos dando importância. Não amei o livro, mesmo assim recomendo, pois vale a pena a experiência. 





Literatura Brasileira
Editora: Melhoramentos 
Edição de: 2009
Páginas: 27 (Audiobook)

Sinopse: Dona Dalva, a faxineira da escola, é também uma maravilhosa contadora de histórias que os alunos adoram. Mas dona Dalva está precisando parar de trabalhar, porque, com a idade, começou a sentir dores nas costas e não aguenta mais trabalho pesado.

Ah, mas os alunos não podem se conformar com isso! Ficar sem histórias? Jamais!





Este livro é de uma fofura!!! Lembro que estava estressada, cansada e querendo "gritar" quando resolvi colocar o audiobook para tocar. Foi pelo aplicativo Skeelo, o melhor para audiobooks, na minha opinião. É uma história bem curtinha, que terminei de ouvir em poucos minutos e que me deixou mais "leve", feliz... com esperança. As crianças deste livro são maravilhosas! O que elas fazem é lindo e quem dera que tais ensinamentos pudessem ser passados para todas as crianças e adolescentes. Eu teria mais esperanças quanto ao futuro do nosso mundo e meio ambiente...





Literatura Russa
Tradutora: Maria Aparecida Botelho Pereira Soares
Editora: L&PM
Edição de: 2011
Páginas: 146 (e-book)

Sinopse: Notas do subsolo é um marco no grandioso conjunto de obras que Dostoiévski legou à humanidade. Dotado de um humor mordaz, provocativo e desafiador, este livro introduz as idéias de moral e política que o escritor mais tarde abordaria nas obras-primas Crime e castigo e Os irmăos Karamazóv. Sua idéia de "homem subterrâneo" legou à ficçăo européia moderna um dos seus principais arquétipos, encontrado também em Kafka, Hesse, Camus e Sartre: o anti-herói morbidamente obcecado com a sua própria impotência de lidar com a realidade que o cerca.




Esta leitura eu fiz neste momento da minha vida por conta do canal Ler Antes de Morrer, da Isabella Lubrano. Gosto imenso do Dostoiévski desde que li Crime Castigo. Apesar de minhas leituras posteriores do autor não terem sido maravilhsoas nem nada (risos), Crime e Castigo me marcou e me fez desejar ler cada vez mais livros do autor. Assim, quando tive a oportunidade de lê-lo numa leitura coletiva, quis arriscar. E não me arrependi!

Notas do subsolo não se tornou um favorito da vida. Detestei completamente o personagem principal, que me causou asco, repugnância por suas atitudes cruéis. Todavia, não acredito que vá esquecer as reflexões que ele me provocou. Marquei inúmeros trechos durante a leitura e tinha vezes que fechava o livro e ficava pensando no que tinha acabado de ler. No quanto ele tinha razão! Por mais detestável que seja o protagonista, muita coisa sobre a qual ele escreve faz sentido. Nós concordamos com ele mesmo não o suportando e isso é sensacional. É um livro que acredito que lerei novamente no futuro. E que recomendo bastante!






Literatura Inglesa
Título Original: Wuthering Heights 
Tradutora: Nicole D' Amonville Alegría
Editora: Penguin Clásicos
Edição de: 2015
Páginas: 472 

Sinopse: Publicada em 1847 bajo el seudónimo de Ellis Bell, Cumbres borrascosas escandalizó a sus primeros lectores con su retrato de una pasión intensa y arrolladora, tan elemental como los páramos de Yorshire en los que transcurre la acción. Desde entonces, la historia del amor imposible de Catherine y Heathcliff se ha convertido en una de las más inolvidables de la literatura inglesa. Pero la novela perdura también por su dinamismo dramático y sua maestría en el arte de narrar. 

La presente edición incluye un prólogo, un estudio introductorio y un árbol genealógico de los personajes, así como el prefacio y la nota biográfica de Charlotte Brontë en que revelaba la autoría de la novela tras la muerte de sua hermana. 




Quem me conhece e não sabe que O Morro dos Ventos Uivantes é o meu livro favorito de toda a vida, com certeza não me conhece!kkkkk Este é o meu livro de cabeceira, aquele que releio sempre que necessito. Que já li um sem número de vezes (acho que foram seis vezes)! É o meu livro queridinho, que me faz suspirar, que me emociona além do que se pode considerar como "normal".kkkkkkkk Sério! Eu começo a falar do livro e já sinto vontade de chorar!kkkkkk Não sei explicar a conexão que tenho com esta história e com a autora. Emily Brontë é alguém que eu sinto que seria uma ótima amiga.rs Queria tê-la conhecido, queria ter vivido no mesmo tempo que ela apenas para ter a oportunidade de conhecê-la. Porque não é só com O Morro dos Ventos Uivantes que sinto tal conexão: os escritos da autora me atraem muitíssimo. Seus poemas me arrebatam, me fazem sentir que uma outra pessoa sentia e pensava muito do que sinto e penso. Conseguem entender?! Emily foi uma grande artista... é triste que ela tenha partido tão cedo, quando poderia ter vivido tais coisas e escrito muito mais. 

Reli o livro este ano para a leitura coletiva organizada pela Kelly, do canal Aventuras na Leitura. E foi uma experiência única! Amei cada momento! O debate foi muito construtivo, com as pessoas sabendo respeitar a opinião de cada leitora. Existiram aquelas que detestaram o livro e as que, como eu, o consideram seu livro preferido. Foi realmente muito bom relê-lo em grupo e ver outras pessoas falarem de um livro que é tão importante em minha vida. 





Literatura Brasileira
Agência 2A Comunicação
Edição de: 2014
Páginas: 260

Sinopse: Esta obra complementa o livro Surreal: uma Narrativa sem Fim e foi dividida em quatro sequências, em alusão aos quatro elementos e aos pontos cardeais: Nortear, Sulfogo, Lestemar e Oesterra.

Cada poema é o resultado de muita inspiração e reflexão, com a finalidade de construir uma mensagem suave, agradável e descontraída, sobre temas recorrentes e intrigantes, como a morte, a saudade, a solidão, o amor. 

Tão difícil quanto viver é falar sobre essas realidades, que já estão incorporadas na existência do ser. 

Poesia é vida. É a expressão mais sobre e poderosa da genialidade humana. Sem desmerecer as demais manifestações artísticas, que são insbustituíveis, a Poesia é a única que maneja as Palavras, fonte de criação do universo: Fiat lux

Poesia é luzeiro a iluminar os homens na sua caminhada rumo à plenitude do ser. O Pintor, o Escultor, o Cantor, o Filósofo não poderiam viver sem o Poeta. Suas palavras são a fonte de inspiração para tudo o que é bom. O Poeta é o filho pródigo de Deus, que exalta o que admira e se rebela contra tudo o que não entende, mas, nas entrelinhas, sempre reconhece as infinitas graças oriundas do Pai. 

O nascer do Sol, o canto dos pássaros, os sons e movimentos da natureza são versos, que materializam a beleza da criação. Tudo no mundo é Poesia, pois Deus é o primeiro e maior Poeta. 




Não dá, gente! Não tem como colocar em palavras o quanto este livro mexeu com as minhas emoções. Ele foi importantíssimo ao longo dos últimos meses, que foram extremamente difíceis para mim. Meses nos quais eu acreditei que não suportaria tudo o que estava vivendo. Ainda estou tentando me recuperar de tudo de ruim que aconteceu. Tentando viver um dia de cada vez e pensar positivo. Em meio à tanta dor, Versos inversos me ajudou muito, com seus poemas tão tocantes, tão cheios de vida e de esperança. De amor. De realidade. De ilusão. De magia. Tudo junto e misturado.rs Foi a Yasmin, uma amiga querida, que me emprestou o livro. Nunca tinha ouvido falar do autor e hoje me considero uma grande fã! Quero muito ler outros escritos dele! Seu talento é impressionante. E sou grata por ter estes poemas em minha vida justo quando eu mais necessitava. 



É isso, queridos! Estas foram as minhas leituras dos últimos meses. Espero não desaparecer mais por tanto tempo. E quero muito concluir a resenha da história da Diana, para poder compartilhar com vocês um pouco dessa grande obra da minha amada Florencia Bonelli. 

Até breve!

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