30 de junho de 2015

Fuga das Terras Altas - Hannah Howell

(Título original: Highland Hearts
Tradutora: Sulamita Pen
Editora: Nova Cultural
Edição de: 2006)

Refém do amor... e do desejo!

Tess Delgado suspeitava que seu tio fosse aliado dos traidores que planejavam depor o rei Jaime II. Mas foi somente depois de libertar sir Revan Halyard do calabouço do castelo que ela teve noção da gravidade da intriga e dos extremos de que o tio seria capaz para tirá-la do caminho e reivindicar a herança que, caso contrário, seria dela.

Quando, durante a fuga, Revan raptou Tess, ela acabou se tornando sua aliada... se bem que cautelosa... além de refém. Porque embora Tess relutasse em confiar no guerreiro do rei e em entregar-se ao desejo que ele lhe despertava, ela não podia negar o destino que ambos compartilhavam. E enquanto se lançavam numa fuga alucinada dos traidores, ávidos para aniquilá-los e para usurpar o trono, Tess e Revan arriscariam tudo por amor ao rei, à pátria... e um pelo outro!


Palavras de uma leitora...


- Sabe aquele livro que você nunca deveria ter começado a ler? Que você percebeu que seria uma péssima ideia/leitura antes mesmo de pegá-lo em suas mãos? Pois bem. Fuga das Terras Altas é exatamente este tipo de livro. 

- Eu passei mais de duas semanas me torturando com esta leitura. Fugindo dela o máximo possível, inventando desculpas para sequer me aproximar dela. Existiam momentos nos quais, desanimada (bem próxima do desespero), eu me convencia de que se lesse o livro o mais rápido possível, poderia me ver livre dele e assim poder iniciar a leitura de alguma história que realmente valha a pena. Mas era um castigo tão grande ler sequer uma página, que eu acabava fugindo de novo.rs E só ontem finalmente criei coragem para pegar essa... essa... história

- O que posso dizer? Foi um castigo. Uma tortura. Um tormento. Não tenho sequer palavras.kkkkkkk... Não pude fazer mais do que querer me esganar pelo maldito dia em que vi este livro num sebo e decidi trazê-lo para casa. Pensei que deveria lhe dar uma chance já que sou fã da autora, mas foi uma das ideias mais infelizes que já tive em minha vida. Agora, passará muito tempo antes de eu voltar a tocar num livro da Hannah Howell. Estou traumatizada.rsrsrs

- Não é que a história seja toda ruim. Não chega a tanto. Mas são tantos momentos insuportáveis, de completo tédio, que os bons momentos não chegam a provocar sequer alívio. O casal não é de todo mau, são até fofinhos, mas a história é tão vazia, tão entediante... tão carente da emoção que eu preciso sentir nas histórias, que não consegui sentir afeto por eles. Apenas uma leve simpatia. E pena. Sim. Senti muita pena deles.kkkkk... De mim também, claro. 

Enfim... Dei 2 estrelas ao livro no skoob. E isso porque estou muito generosa hoje. :D

17 de junho de 2015

Bad Boy ou... Bom Rapaz???


A Harlequin quer saber... 


Você prefere um homem do tipo perigoso e cheio de mistério ou romântico e confiável?



Para mim, ele é a imagem de todo o delicioso mau caminho... rs


O Bad Boy é sexy, misterioso e perigoso. Seu coração acelera e os encontros com ele são apaixonantes e alucinantes. Ele diz exatamente o que você quer ouvir. Tentador como o pecado. 



Me apaixonei por ele depois de sua participação numa série que amo-odeio.


Por outro lado, o Bom Rapaz é fofo, romântico, carinhoso e superatento às suas necessidades... do tipo que traz café da manhã na cama e planeja jantar à luz de vela. Com ele seu coração fica tranquilo. Ele é confiável.  

Faça já o teste e descubra qual o seu preferido! :D Eu já fiz o teste e claro que o meu resultado só poderia ser... Bem... é segredo.rsrs...

Para fazer o teste, basta clicar AQUI.



*Imagens retiradas do Google Imagens. 

12 de junho de 2015

Um Beijo Inesquecível - Teresa Medeiros


Irmãs Fairleigh 1/2

 Laura Farleigh precisava de um marido. 

Se quisesse manter um teto sobre a cabeça dos irmãos, a orgulhosa filha do reitor teria de casar até ao dia do seu vigésimo primeiro aniversário. Ao encontrar inconsciente na floresta um misterioso desconhecido de rosto angelical e corpo de Adónis, que não se lembrava do nome e do passado, decide reclamá-lo como seu. Mal sabia ela que aquele anjo caído era afinal um demônio disfarçado. 

Sterling Harlow, o famoso devasso conhecido como o «Demónio de Devonbrooke», acorda com o beijo encantador de uma formosa jovem que lhe confessa ser ele o seu prometido. 

Com as faces beijadas pelo sol e sardentas, Laura é uma jovem inocente apesar do encanto feminino das suas curvas. Quando lhe garante ser ele um perfeito cavalheiro, Sterling pergunta a si próprio se, para além da memória, terá perdido o juízo. Juraria não ser homem para se satisfazer apenas com beijos - principalmente os da doce e sensual Laura. 

Tentando descobrir a verdade antes da noite de núpcias, um beijo inesquecível ateia a paixão que nenhum deles alguma vez esquecerá.


Palavras de uma leitora...


Um lindo conto de fadas...

Sterling Harlow, mais conhecido como o diabo de Devonbrooke, ainda conseguia lembrar-se com clareza da última vez em que viu sua mãe... Mais de vinte anos se passaram, mas em sua mente ficara o momento em que ela se ajoelhou e abriu os braços, implorando em silêncio por um perdão que jamais viria. 

Agora, bem distante do menino inocente que outrora foi, recebeu a notícia que mais temia no mundo: a de sua morte. Sua mãe tinha partido para sempre. E a última lembrança que ele sempre guardaria dela, seria daquele momento. Do adeus que não tiveram. Do perdeu que ele lhe negou. 

Determinado a não permitir que a dor intensa que sentia dentro de si transparecesse e furioso pela protegida de sua mãe se atrever a censurá-lo e condená-lo como se tivesse algum direito, ele toma a decisão de recuperar a propriedade onde um dia morou com sua família... um lugar no qual ele não colocava os pés há muitos anos. Onde sua mãe vivera até o último dia de sua vida e... onde também se encontravam as crianças e a jovem que ela tomara sob a sua proteção há seis anos. O ciúme tinha um gosto amargo e ele o considerava uma fraqueza. Mas nenhuma força de vontade foi capaz de impedi-lo de sentir o golpe de saber que sua mãe o expulsara de casa quando ele tinha apenas 7 anos, mas adotara três outras crianças, dando a elas o que jamais lhe dera. Fazendo-as felizes enquanto ele vivia um inferno. 

"Iluminadas pelos raios de sol, as nobres feições do cavalheiro pareciam intemporais como as de um príncipe que tivesse esperado mil anos por alguém que o viesse acordar do seu sono encantado. Pequenas borboletas douradas vagueavam em redor de ambos como salpicos de um encantamento de fadas.

Mais tarde, ela juraria ter talvez sucumbido ao encanto do bosque, pois seria essa a única explicação para o incrível impulso que levara Laura Fairleigh, a piedosa filha de um clérigo, que nunca permitira sequer que os seus pretendentes lhe pegassem na mão, a inclinar-se e a tocar com os seus os lábios dele."

O mundo de Laura estava desmoronando. Seis anos antes, ela se vira de repente sem casa e sem pais. Tudo havia se perdido num terrível incêndio, restando-lhe apenas duas crianças que dependiam dela e pelas quais ela faria qualquer coisa, até mesmo dar a própria vida. Mas o socorro chegou na imagem de uma bondosa mulher que os acolheu e os ajudou a cicatrizar as feridas daquela perda. Uma mulher que para Laura fora mais do que uma tutora... fora uma mãe e um anjo da guarda. Agora... ela havia partido... e o futuro voltara a se tornar frio e ameaçador. Por mais otimista que tentasse ser, o desespero a invadia, pois o filho de sua tutora dali a um mês regressaria para reclamar uma casa que nunca lhe interessou. E para separá-la de seus irmãos. 

Sua única esperança era encontrar um homem que aceitasse casar-se com ela antes do seu vigésimo primeiro aniversário. Que seria dali a menos de quatro semanas... Só esperava que maridos pudessem cair do céu... 

... E que não viessem na imagem do homem mais lindo que ela já vira na vida, desmaiado e desmemoriado no bosque. Ou melhor... que viesse exatamente na imagem de um homem assim. 

"– Quem?... Quem… sou eu?
Era inegável a expressão suplicante dos olhos dele. Apertava-lhe o braço com os dedos exigindo uma resposta que ela não lhe podia dar.
Embora soubesse que ia cometer o pecado mais negro da sua vida, Laura não pôde impedir que um terno sorriso lhe iluminasse o rosto.
– O senhor é meu."

- Sabe aquele tipo de livro que é simplesmente uma fofura e uma delícia de se ler? Que te faz rir, te emociona, te faz suspirar e sonhar acordada? Que te alivia a alma e te aquece o coração? Um Beijo Inesquecível é exatamente esse tipo de história. Um livro inesquecível. Uma história arrebatadora. Suspiros...

- Depois de ler um suspense irresistível, mas também sombrio e que me deixou com a alma "pesada" e angustiada, tudo que eu mais necessitava era de uma história leve que me fizesse sonhar. E eu me lembrei desta história, que uma amiga querida me indicou já há algum tempo. Iniciei a leitura, esperando encontrar uma espécie de conto de fadas... e não me decepcionei. Pelo contrário. A história foi muito mais do que eu esperava. 

"O pai de Laura tentara avisá-la. Se vendesse a alma ao diabo, seria apenas uma questão de tempo até ele vir buscá-la. Mas o pai nunca a avisara de que o diabo podia ser tão belo que ela se sentisse tentada a entregar-lhe a alma sem interpor qualquer defesa."

- Após receber a carta que Laura escreveu, comunicando-lhe a morte de sua mãe, Sterling pediu que sua prima lhe respondesse, informando que dali há um mês ele regressaria para tomar a propriedade que lhe pertencia por direito. Mas antes que pudesse pensar no que estava fazendo, Sterling partiu, em direção à sua casa, com um mês de antecedência... caindo do cavalo e batendo a cabeça antes que pudesse chegar. A queda acabou por lhe roubar a memória... fazendo-o também conhecer um lindo anjo, que dizia ser sua noiva e que ele daria tudo para ser verdade. Podia não lembrar-se do seu passado, mas sabia que Laura era tudo que ele sempre esperara. Era sua salvação. Aquela que poderia ensinar-lhe a amar novamente. E reencontrar o menino que ele um dia foi, mas que há tanto tempo se perdera dentro dele. 

Sterling não sabia quem era, mas sabia exatamente quem gostaria de ser com ela. 

- Cada momento com essa história foi mágico. Eu ri tanto e me peguei com lágrimas escorrendo pelo rosto tantas vezes.rs É justamente por ser uma história tão linda e tão doce que ela acaba também por nos fazer chorar. Não há maneira de explicar como me senti durante a leitura. Foi simplesmente maravilhoso! Foram momentos que eu não queria que passassem, que eu gostaria que tivessem durado para sempre. Laura e Sterling (também conhecido como Nicholas, graças à Laura.rsrsrs) formam um casal belíssimo, ambos encontrando um no outro muito mais do que buscavam. Unidos por um amor que seria capaz de perdoar e superar qualquer coisa. E curar qualquer ferida. Estou perdidamente apaixonada por eles e pela história deles, gente!rsrs

- Não há muito o que eu possa contar sobre o livro. Só digo que é uma história que merece muito ser lida e que vai emocionar muito o seu coração. Dei 5 estrelas ao livro sem pensar duas vezes. E é uma daquelas histórias que eu já anseio pelo momento em que poderei reler. Suspiros...

- Mas antes de encerrar esta resenha... Durante tantos anos como leitora, eu já vi mocinhos reagirem de tantas maneiras semelhantes ao acreditarem-se traídos ou enganados pelas mocinhas. Uns tinham motivos para tornarem-se desprezíveis outros não tinham motivo algum... Mas a questão aqui é... Sterling foi profundamente traído em sua infância. Além de ter sido muito maltratado durante anos e anos, perdendo a capacidade de chorar, aprendendo a esconder a dor até de si mesmo... tornando-se um homem que ele nunca quis ser, alguém que ele não poderia reconhecer no espelho... tão longe e tão perto dele ao mesmo tempo. Mas apesar de todas as cicatrizes e da dor que jamais o abandonou... a reação dele é bem diferente da de tantos mocinhos que eu conheço. Não pude deixar de perceber isso. E apenas contribuiu para me fazer amá-lo ainda mais. Ele é um príncipe... em todos os verdadeiros sentidos desta palavra. E foi feito especialmente para a Laura. Assim como ela foi feita sob medida para ele... 

Às vezes, o destino pode ser simplesmente tudo o que necessitamos... 

Um Beijo Inesquecível já foi anteriormente resenhado no blog pela minha querida amiga Carlita, quem me indicou esta história. Para ler a resenha dela, basta clicar AQUI. :)

Bjs!

4 de junho de 2015

É Melhor Não Saber - Chevy Stevens

(Título Original: Never Knowing
Tradutora: Maria Clara de Biase
Editora: Arqueiro
Edição de: 2013)

Algumas perguntas devem ficar sem resposta

Sara Gallagher nunca sentiu que pertencesse de verdade à sua família de criação. Embora sua mãe seja amorosa e gentil e ela se dê bem com sua irmã Lauren, a relação com o pai e a irmã caçula, Melanie, sempre foi complicada.

Às vésperas de se casar, Sara decide que está pronta para investigar o passado e descobrir suas origens. 

Mas a verdade é muito mais aterrorizante do que ela poderia imaginar. Sara é fruto de um estupro, filha do Assassino do Acampamento, um famoso serial killer.

Toda a sua paz acaba quando essa história é divulgada na internet e o pai que ela anteriormente queria conhecer resolve entrar em sua vida de forma avassaladora. Eufórico com a descoberta de que tem uma filha, John vê nela sua única chance de redenção. E, para criar um vínculo com Sara, ele está disposto a tudo, até a voltar a matar.

Ao mesmo tempo, a polícia acredita que essa é sua única chance de prender o assassino e resolve usá-la como isca. Então Sara se vê numa caçada alucinante, lutando para preservar sua vida e a de sua filha.

É melhor não saber é um complexo retrato de uma mulher tentando entender suas origens. Uma história cheia de reviravoltas, na qual ninguém é completamente bom ou mau.


Palavras de uma leitora...


- Eu concordo totalmente com este livro num ponto: algumas perguntas realmente necessitam ficar sem resposta. Mexer no passado... pode ser fatal. 

"O tempo diz muitas coisas. Toda a minha vida lutei contra o tempo - geralmente porque ele não estava passando rápido o suficiente para mim. Mas há momentos em que ele corre contra você e que então você faria qualquer coisa para parar o relógio."

- Já é madrugada e não sou capaz de ir dormir. Faz quase uma hora que terminei a leitura desta história, mas sinto que serei incapaz de me separar dela enquanto não colocar em palavras ao menos um pouco do que sinto. Necessito tirar toda essa carga emocional de mim. Preciso aceitar o final do livro. Entender que não havia outra forma das coisas terminarem. Não quando tudo já estava mais do que... inclinado a ter aquele ponto final. Chorei. Sim. E muito. A vida não é justa. Não é uma fábrica de realização de desejos, como diria os personagens de A Culpa é das Estrelas. E as pessoas estão sempre dispostas a destruir a vida uma das outras. É muito raro alguém parar para pensar: "O que minha ação causará na vida de tal pessoa? Eu gostaria que fizessem comigo o que estou disposta a fazer com ela?" Não pensamos no emocional, no psicológico dessa pessoa. Não a enxergarmos. Não pensamos em sua dor. O mundo é egoísta. Eu já estou cansada de saber disso. Então... por que o final desta história me causou tanto impacto? 

"Imaginei se, após o parto, ela chegara a tocar em mim, ou se simplesmente pedira que me levassem embora."

- Ela deveria estar se sentindo a mulher mais feliz do mundo. Tinha uma filha que alegrava cada um dos seus dias e um noivo que a amava e a fazia perceber que afinal existe alguém certo para cada um de nós... apenas esperando o dia em que finalmente pararemos de procurá-lo nas pessoas erradas. Em breve eles se casariam e tornariam oficial a família que já formavam. Sara sabia que tudo estava certo em sua vida e que a felicidade que ela tanto ansiara durante tantos anos estava em suas mãos. Então... por que ainda existia aquele vazio? Aquela sensação de que não importava o quanto pudesse ser feliz havia uma parte de si que sempre faltaria. Uma parte perdida no passado desde o instante em que sua mãe abriu mão dela e a entregou à adoção. 

Talvez ela se sentisse diferente se tivesse encontrado em sua família adotiva a aceitação e o amor que seu coração buscava não importando o quanto ela se recusasse a admitir isso até para si mesma. Mas será que era realmente tão vergonhoso desejar ter um pai e uma mãe que a vissem como filha... como parte deles, sem fazer diferença entre ela e os outros filhos? Cada lembrança de Sara era marcada pela dor e... rejeição. Até mesmo as mais felizes recordações de sua infância possuíam manchas que tempo algum seria capaz de apagar. Sim, ela fora escolhida ao ser adotada. Desejada, de certa forma. Mas de modo algum aceita. 

Então, prestes a se casar com o homem que amava, Sara resolve ir em busca das respostas que jamais encontrara... e que necessitava. Mais do que suportaria admitir. Mas o que encontra ao mexer em seu passado é tudo que jamais desejaria descobrir... ou enfrentar. E ela acaba por perceber... tarde demais... que existem coisas que precisam permanecer ocultas. Porque o preço... pode ser alto demais. 

"Mas às vezes, mesmo quando se tem uma escolha, as opções são todas tão terríveis, que parece que não há decisão a tomar."

- Não vou repetir tudo que já foi dito na sinopse. Minha intenção não é essa. Pois a sinopse por si só já fala demais.rs O que quero realmente é que vocês conheçam a Sara. A nossa protagonista. A maior responsável pelo grande impacto que este livro provocou em mim. Assim como a Annie, de Identidade Roubada, Sara será inesquecível. Não poderei pensar neste livro sem lembrar de tudo que vivi através da história dela, de todas essas emoções e do quanto eu lamentei. Do quanto eu quis que muitas coisas pudessem ter sido diferentes. Não. Não estou falando demais. Não revelarei nenhum grande segredo, podem ficar tranquilos. 

- A Chevy Stevens tem um dom. Ela realmente nasceu para escrever este tipo de história. Ela não apenas coloca um bom suspense no papel, cria um enrendo que nos "chama" e com reviravoltas que nos fazem parar de respirar. Não. Ela faz muito mais do que isso. Ela dá vida para cada um dos seus personagens. Até mesmo para os de menor importância.. ou aparentemente de menor importância. Todos eles tem personalidade, alma... conseguimos enxergá-los, senti-los... amá-los e odiá-los de uma forma impressionante. E se ela faz isso com os secundários... com a protagonista a coisa é bem mais intensa. Tudo que a Sara sente... é como se sentíssemos também. Tudo que acontece com ela... parece que está acontecendo com a gente. É fascinante... e assustador. 

- Quando conheci a Sara nem pude imaginar o quanto ela marcaria minha vida. A história não começa tão enlouquecedora como Identidade Roubada. É muito mais sutil, tranquila no início... Podemos respirar calmamente, mal imaginado o que está por vir. Mas tudo começou a mudar dentro de mim quando as lembranças da Sara se tornaram mais profundas e dolorosas. Em vários momentos me peguei com um nó machucando minha garganta e os olhos cheios de lágrimas que eu não queria derramar. As emoções da Sara em mim eram tão fortes que eu continha as lágrimas porque ela também não queria chorar. Não é algo louco?! Sim, é. Mas eu nunca fui normal.rs Só que eu me coloquei no lugar dela. E aquilo realmente doeu, gente. Eu desejei muito me afastar... precisava de distância do livro, precisava me retirar do lugar da Sara, pois não era algo suportável para mim. Só que era impossível. Porque eu já estava muito envolvida. A única maneira de me libertar seria chegar ao fim do livro. E colocar para fora um pouco de tudo que eu sentia. Não é à toa que não consigo dormir. 

- Eu sei que, neste mundo egoísta como eu disse antes, existem muitas crianças que sentem na pele a rejeição de seus pais. Muitas vezes seus pais foram vítimas da sociedade, dos pais, do destino, da vida em si... Nunca podemos dizer que somos totalmente responsáveis pelo nosso futuro. Não somos. Acreditar nisso é pura ilusão. Claro que fazemos escolhas que nos conduzirão a algum lugar... Mas sabe de uma coisa? Não temos realmente o controle de nossa vida. Apenas uma pequena parcela. Um controle mínimo. Porque as ações de outras pessoas sempre terão um efeito em nossa vida. Afinal de contas, vivemos em sociedade. Então... Como eu estava dizendo e me perdi... a rejeição não é algo que somente crianças adotadas podem vir a sofrer. Mas no caso da Sara, tudo girava em torno do fato de ela ser adotada. Parecia que havia uma mancha nela... parecia que estava escrito "pessoa indigna de amor uma vez que seus próprios pais não a quiseram". Sério, gente. Eu fiquei tão revoltada com isso! Peguei para mim o sofrimento dela. E foi horrível. Nenhuma criança no mundo merece sofrer como ela sofreu. Tanta dor, tanta culpa que era jogada em cima dela, tanta responsabilidade... acho que até se o mundo acabasse, seu pai adotivo a culparia por isso. Para ele, Sara era a causa de todos os males. E a mãe adotiva dela, nunca estava ali para protegê-la. Sara pode justificá-la de quantas maneiras diferentes ela desejar, mas eu não justifico. Não existe desculpa para sua negligência. Para a sua covardia. 

"Durante a maior parte da vida, estive a um centímetro da loucura, avançando para ela em marcha acelerada, mas e agora? Eu nem sabia mais o que era normal."

- Pela sinopse vocês puderam saber que quando a Sara dá aquele passo em busca dos pais que a abandonaram... querendo ao menos que eles lhes dissessem o motivo de não a terem desejado... ela entra num caminho sem volta. Além de perceber que é a última pessoa que sua mãe gostaria de ver em sua frente (para ser bem sincera, não é a última, mas quase isso), ela descobre também que é fruto de um estupro. Que sua mãe fora uma das primeiras vítimas do Assassino do Acampamento, um psicopata que atacava suas vítimas no verão, as estuprava e assassinava. Há mais de trinta anos. E que jamais fora pego. Ela mal tem tempo de sentir o impacto de tal choque, pois não demora para que tal notícia atinja a internet e se transforme num jogo mortal, no qual a vida de todos que ela amava estaria correndo sérios riscos. Um jogo no qual ela própria poderia acabar morta. 

"Pergunto-me como isso seria depois de tanto tempo. Passarei o resto da vida olhando para trás por cima do ombro e esperando o telefone tocar? Algo assim pode realmente terminar algum dia?"

- Foram muitas as coisas que me revoltaram nesta história. Muitos os momentos nos quais fechei o livro com força e desejei gritar para diminuir um pouco da minha raiva. Não sou muito fã de pessoas que gostam de manipular outras pessoas. Isso me irrita e me deixa muito frustrada. E a quantidade de pessoas que conheciam os pontos fracos da Sara e os usavam a favor delas era realmente bem grande. Praticamente todas as pessoas que ela amava faziam isso. Aproveitavam-se de seu desejo de ser aceita, amada, querida por eles para poder manipulá-la e fazê-la dançar ao som da música deles. Até mesmo a polícia. Como a sinopse diz, eles a usam como isca. Porque a vida da Sara não importava. Como ela era filha de um assassino em série, como tinha o sangue de alguém ruim, cruel, sua vida não era nada comparada a vida das vítimas dele. Se ela morresse, seria por um bem maior, verdade? Não para mim! Cada vez que um daqueles policiais abria a boca eu realmente sentia meu sangue ferver. 

"De quem seria a vida que eu acabara de destruir?"

- O trecho acima me lembrou demais de Identidade Roubada (já devo ter mencionado esse livro umas cem vezes só nesta resenha.rsrsrs) Lembro como se fosse hoje do momento em que a Annie comenta com sua psiquiatra algo marcante. Um trecho que sempre me vem à memória, apesar de já ter uns três anos que li o livro. Diz o seguinte:

"Eu odiava levar em conta a opinião de um maníaco. Mas se alguém nos diz que o céu é verde, embora saibamos que é azul, e a pessoa age como se ele fosse verde, e repete que é verde dia após dia, como se de fato acreditasse nisso, finalmente começamos a nos perguntar se não estamos loucos por pensar que é azul." (Identidade Roubada)

- A vida inteira a Sara foi considerada culpada por cada coisa que dava errada na vida dos seus pais adotivos. Ou na vida das irmãs dela. Até se a mãe, que tinha um problema de saúde, passasse mal (por causa do problema de saúde!) a culpa era dela. Então... quando a polícia também passou a considerá-la culpada pelos crimes que o pai dela cometia (não ela, mas o pai é que matava!) e passaram a repetir isso com tanta frequência, Sara passou a acreditar que realmente era culpada por todas essas coisas. Até pelas mortes. Como a questão do céu verde, do trecho acima. A cabeça dela virou uma confusão tão grande que ela realmente esteve bem próxima da loucura.

- No final das contas, independente do quanto eu sofri com o livro, sobretudo na reta final, o amei. Aquela mescla de amor e ódio, sabe. E considero a Sara uma das melhores protagonistas que conheci. Porque não importava quanta culpa ela sentia, não importava quantas lembranças ruins ela carregasse dentro dela e o quanto se considerasse indigna de amor e felicidade... ela sempre seguia em frente. Ela jamais desistia. A força dela, sua coragem e seu desejo intenso de encontrar a saída de tudo aquilo me admiraram bastante. Nunca a esquecerei. E lamento demais tudo que ela sofreu. Se você quer saber o que ela passou e entendê-la, precisa se colocar no lugar dela. Por mais doloroso que isso seja. Para mim, valeu a pena, pois pude compreendê-la por completo. E isso é o principal nesta história. 

- Além da Chevy Stevens não ter rompido com Identidade Roubada ao criar esta história, ela voltou a me provocar sentimentos que eu lutava para não sentir. Sentimentos que a Annie sentiu em sua história, sentimentos que eu senti na história dela. E agora... em É Melhor não Saber. O que eu senti se resume nesse trecho do livro:

"Eu me pergunto quando a coisa aconteceu com o Maníaco. Qual terá sido o momento decisivo... o momento em que alguém pisou com o calcanhar da bota e esmagou a vida dele e a minha.

... Teria sido no útero? Ele teria alguma chance? Eu tive?


... Ele tinha o lado maníaco, o cara que me sequestrou, me espancou, me estuprou, me submeteu a brincadeirinhas sádicas, me aterrorizou. Mas, às vezes, quando estava reflexivo, feliz ou entusiasmado, quando seu rosto se iluminava, eu enxergava o sujeito que ele poderia ter sido. Talvez aquele cara tivesse formado uma família e ensinado a filha a andar de bicicleta, e teria feito para ela bichinhos com balões, você entende? Que droga! Talvez tivesse sido um médico e salvado muitas vidas." (Identidade Roubada)

- Assim como no livro anterior, a história é dividida em sessões que a protagonista tem com sua psiquiatra Nadine. Sim, a mesma do outro livro. E a melhor notícia é que pelo que pude perceber neste livro e numa sinopse em inglês no skoob (NÃO entendo inglês.kkkkkk...), a Nadine tem sua própria história. Que eu estou simplesmente louca para ler! Só peço que a Arqueiro venha a publicar a história aqui. A autora é brilhante e me encanta saber que a Nadine tem sua própria história. Só necessito confirmar essa informação. Como eu disse, não entendo inglês então ler o nome "Nadine" na sinopse não é garantia de que ela tem seu próprio livro.rsrsrs

- Dei 5 estrelas ao livro sem pensar duas vezes! Sou fã incondicional dessa grande autora! A Chevy Stevens sempre estará entre os meus autores mais queridos. 

"Ele tem escapado impunemente há mais de trinta anos. O que vai fazê-lo parar agora?"

3 de junho de 2015

Lançamentos Harlequin - Junho


- Olá, queridos! 

Os destaques de junho da Harlequin são: 

- Continuação da sagaHotel Chatsfield” – O hotel mais charmoso do mundo! ;
- Último título de “Os Lassiters”, minissérie de Desejo Dueto;
- A edição 61 de Primeiros Sucessos : “Missão: Seduzir”, da querida autora Penny Jordan
- “Dominatrix”, de Tawny Weber, é capa de Flor da Pele e ela vai dominar você!
- A Coleção Inverno: Desejos a Dois! DUAS HISTÓRIAS PARA AQUECER NO INVERNO…
-  Rainhas do Romance traz “Encontro de Corações” , da autora consagrada Sarah Morgan

Mas eu falarei apenas dos lançamentos que me chamaram, e MUITO, a atenção! :D E, claro, de algumas promoções que estarão nos aguardando nas bancas! :)


ENCONTRO DE CORAÇÕES - Sarah Morgan
Rainhas do Romance - Edição 102

Alex Westerling é um médico brilhante. Além de comprometimento e dedicação, ele possui um toque mágico com seus pacientes. Como se isso não bastasse, Alex é uma celebridade. Mas não por seus dotes profissionais, e sim por ser um grande conquistador. Até a bela enfermeira Jenny Phillips bater à sua porta afirmando que ele tivera um filho com sua falecida irmã. Alex tem certeza de que nunca vira aquelas mulheres na vida. Entretanto, Jenny está convicta de que ele é o pai do bebê…


- Eu simplesmente amo histórias com bebês, mas o que mais me fascinou foi a capa deste livro! Lindíssima!


AMOR NA ITÁLIA - Lucy Gordon
Harlequin Special

MAIS DO QUE UM CASASAMENTO DE FACHADA
Sally Franklin foi para a Itália desejando mudar de vida. Mas não esperava receber uma proposta tão irresistível do sensual Damiano Ferrone. Ela seria uma noiva de conveniência. Contudo, logo se entregaria de corpo e alma a este casamento… 

OUTRA VEZ AMOR
A jornalista Natasha Bates aceitou o trabalho dos sonhos em Verona. Divulgar as maravilhas de uma cidade tão linda parecia perfeito… até conhecer seu novo chefe: Mario, o homem que estilhaçara seu coração!


- Sim. Mais uma vez a capa atingiu meu coração! :D 


DESEJOS A DOIS
Coleção Inverno

MANUAL DA CONQUISTA – NANCY WARREN
Sem graça mal descreve como Luke se sente quando sua vizinha vê, por acidente, seu primeiro livro, Sexo para idiotas completos. Ele sabe que é bom de cama, mas a julgar pela expressão de Shari, ela nem desconfia de seus talentos. Felizmente, Luke tem um plano para usar a oportunidade a seu favor. Shari é professora, portanto jamais recusaria um pedido dele para ensiná- lo a fazer amor passo a passo!

SORTE GRANDE – JOANNE ROCK
O agente esportivo Dexter Brantley já havia sido um sujeito sortudo. Mas depois de um incêndio, um acidente de carro e a perda de metade de seus clientes, não está tão certo disso. Para piorar, é assombrado por uma maldição de família. 

Dex jamais gastaria seu tempo com uma paranormal, mesmo que fosse a estonteante Lara Wyland. Contudo, o desespero falou mais alto. E não é preciso ser médium para perceber que a proximidade entre os dois já está trazendo sorte para ele. E cada vez...


DESTINO E AMOR
Harlequin Desejo

VOLTANDO A AMAR – OLIVIA GATES 
Naomi Sinclair fora completamente apaixonada por Andreas Sarantos. Casar-se com o poderoso grego enchera sua alma de prazer… e de desespero. Ela logo descobriu que seu marido era incapaz de amar, por isso, o fim do casamento foi a única solução. Mas Andreas retorna decidido a reconquistá la. E saber que Naomi adotara a filha de sua melhor amiga lhe dá a vantagem para atraí-la novamente. Reaver a única mulher que realmente desejou seria suficiente para curar as cicatrizes de seu passado, ou Andreas perderia Naomi para sempre?

DESTINOS CRUZADOS – KATHIE DENOSKY 
T.J. Malloy não pensou duas vezes antes de salvar uma mulher com um bebê de uma enchente violenta e abrigá-los em seu rancho. Até perceber que Heather Wilson era a vizinha com a qual tinha uma contenda. Mas não havia como ignorar o quanto era bela, e também seu desespero pelo tipo de ajuda que só um cowboy como ele poderia oferecer. Conforme o volume da água aumentava, o desejo entre os dois se tornava mais forte… E T.J. fará o que for preciso para Heather ficar ao seu lado!


MISSÃO: SEDUZIR - Penny Jordan
Coleção Primeiros Sucessos

Kelly Harris se sente deslocada fazendo o papel de mulher fatal. Contudo, mesmo relutante, ela concorda em bancar a sedutora para dar uma lição no homem que traiu sua amiga. Uma brincadeira perigosa, especialmente quando Brough Frobisher se vê em uma situação de fogo cruzado. Até ele decidir que também quer fazer parte do jogo!


- Obs.: Missão: Seduzir faz parte de uma série. E já foi publicado aqui no blog. :)


ENTRE A VINGANÇA E O DESEJO - Joanna Fulford
Harlequin Históricos - Medieval

Consumido pela vingança… e pelo desejo...

Capturado pelo inimigo e acorrentado como um animal, o viking Leif Egilsson tem apenas um pensamento: vingança. Ele não será mais enfeitiçado pela beleza ardilosa de lady Astrid. Após a fuga, Leif decide fazê-la pagar pela traição e usará todas as armas para possuir o que mais anseia: a inocência de Astrid. Contudo, ela tem o coração de uma guerreira, e não será domada tão facilmente quanto Leif acredita...


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Como eu disse, destaquei apenas os livros que me chamaram a atenção. Mas o mês de junho vem com muitos outros lançamentos da Harlequin! E você pode conferir todos eles clicando AQUI. :)

1 de junho de 2015

Em maio...



Se Eu Ficar, comecei a assistir sem esperar muito do filme e acabei me surpreendendo de uma forma maravilhosa! O filme me emocionou muito e me deixou em lágrimas. Só o final que terminou de uma forma um tanto diferente da que eu desejava. Mas a história me cativou e ensinou que existem coisas, decisões... que estão em nossas mãos. Cabe a nós decidir que escolha estamos dispostos a aceitar... ou suportar.

O Inimigo Mora ao Lado é um filme que eu não queria assistir. Mas minha irmã insistiu tanto, dizendo que era maravilhoso e eu precisava ver, que acabei resolvendo lhe dar uma chance. Apenas para que ela me confessasse, quase no final do filme, que ainda não o tinha visto.kkkkkk... Felizmente, não me arrependi de assisti-lo. O filme é bom e conseguiu me prender até o fim. 

Os Estranhos é um filme que eu já tinha assistido alguns anos atrás e odiado profundamente. Não por ser ruim, longe disso, mas pela quantidade de crueldade que existe nele. Eu esperava um final bem diferente do que teve e isso me frustrou bastante. Assisti novamente por causa da minha irmã que queria revê-lo, mas não sozinha.rs




Outlander é uma série que conseguiu conquistar meu coração, mas que tem me "matado" ultimamente. O episódio 15 acabou comigo. Tudo que o Jamie suportou por seu amor pela Claire foi demais. Vê-lo chorar me doeu mais que tudo. Ele não merecia nada daquilo. Já sofreu muito na vida, mas a autora parece não concordar comigo. Só espero que o final da história entre ele e a Claire seja feliz. Ou melhor: que simplesmente jamais tenha fim.

Lei e Ordem - Unidade de Vítimas Especiais é uma série que todos sabem que tem lugar exclusivo em meu coração.rs E finalmente consegui ver a 6ª temporada completa. Eu já assisti essa série quase toda, mas agora estou assistindo os episódios em sequência, todos em perfeita ordem.rsrsrs... 

A quarta temporada de Once Upon a Time terminou de um jeito que me deixou de boca aberta e me perguntando o que diabos estava se passando ali. No último episódio eu fiquei falando: "Volta tudo! Isso não pode terminar assim!" e quando os últimos minutos chegaram o choque foi enorme. Mais do que ansiosa pela quinta temporada! Heróis precisam ter final feliz. É uma regra que não pode ser quebrada!rs



Lo Que La Vida me Robó está em sua fase mais triste e mais emocionante também. Me revolta tanto sofrimento, choro, grito de raiva, mas sei que todas essas reviravoltas angustiantes contribuem muito para tornar essa novela tão maravilhosa! E no final tudo terminará bem... Assim espero.rs

Mil e Uma Noites é uma novela que tem me feito sonhar acordada! O Onur é simplesmente um sonho!kkkkk... Seu romantismo, suas declarações de amor... a forma como ele olha para a Sherazade... seu sorriso... cada vez que ele chama o Kaan de "meu filho"... Suspiros, suspiros, suspiros... Chego a fechar os olhos para ouvi-lo dizer todas aquelas coisas tão lindas. O Onur é simplesmnete TUDO e muito mais! 



E os livros que tive a oportunidade de ler...



"Richard estaria mesmo ali?... Seu riso estaria ali?... Os braços que a envolviam... os lábios quentes apertados contra os seus... a mente tão brilhante e divertida... a voz que dizia 'eu amo você'... será que todos os sonhos, paixões e milhares de outras coisas dele estavam naquela pequena urna?"


"– Eu não quero o amor dela, quero o ódio dela – rugiu Nicholas. E queria-o agora, disse a si mesmo, não depois de estar habituado ao amor dela, de ter começado a depender dele e o retribuir. Não conseguiria suportar o ódio dela nessa altura."

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