2 de setembro de 2010

Fantasia Árabe - Lynne Graham

Tempo de leitura:

A lealdade que sentia por sua família e a segurança de que seu amor por Chris nunca seria correspondido, obrigaram a Polly a aceitar a proposta de casamento do príncipe Raschid. Não esperava ser feliz, assim que em vez de esforçar-se para conseguir algo tão utópico, pôs todo seu empenho em tratar de adaptar-se a sua nova situação.

No entanto, pouco a pouco, foi descobrindo que ao príncipe sim lhe importavam seus sentimentos. E que o autoritário Raschid podia ser um complexo e encantador colega. Alguma vez amaria ela como tinha amado a Berah, sua primeira mulher?


Palavras de uma leitora...

- Acho que faz um mês e pouco que não leio um livro da Lynne Graham. Sei que devo variar e conhecer autoras novas. Mas é difícil me desgrudar dos livros dessa autora. Por isso, es aqui mais um de seus maravilhosos romances.

-Não posso dizer que não me irritei com o mocinho. Me irritei. Porém o que mais irritou meu jeito feminista foram as regras e o machismo ainda existentes no Oriente Médio. Em algumas regiões de lá, as mulheres são consideradas inferiores aos homens e são eles que mandam. Isso me deu nos nervos. Estou começando a perceber que não é sempre que é recomendado para minha saúde mental ler livros sobre sheiks, não. Apesar do Raschid não ser, às vezes, um ditador, se ele quisesse, poderia tratar a Polly como bem entendesse e ninguém faria nada. Lá, quem manda é o marido. Sua esposa é obrigada a obedecê-lo em tudo. Que raiva!

- Nenhum dos dois queria se casar um com o outro. O casamento foi arranjado. É claro que ambos poderiam se negar a casar. Mas nenhum dos dois tinha coragem suficiente para contrariar e entristecer seus pais. No lugar deles eu teria muita coragem! E como teria! Inclusive de dizer umas quantas verdades para essa gente mesquinha.

Bem... Mas vamos ao pequeno resumo primeiro!

Um pequeno resumo:

Polly sempre foi o patinho feio da família. Demorou a se desenvolver fisicamente e era muito introvertida. Sempre que seus esnobes pais recebiam visitas, ela procurava se esconder em seu canto. Nunca estava presente. Gostava de estudar e tinha ambições de construir carreira como bibliotecária, mas todos os seus sonhos vêem à baixo quando fica sabendo que havia sido comprada por um príncipe árabe...

Polly contava com a idade de vinte anos e era uma bela jovem que chamava a atenção por onde passava. Era apaixonada, secretamente, por seu melhor amigo, mas seu amor não era correspondido. Porém, Polly não se imaginava casada com alguém que não fosse Chris. Ainda menos com um árabe medieval! Mas se não se casasse, sua família (que a vendeu sem piedade) ficaria na miséria.

Raschid também não queria esse casamento. Havia comido o pão que o diabo amassou durante oito anos ao lado de uma mulher que só sabia chorar e lamentar. Não queria passar por tudo isso de novo e curtia sua liberdade, mas seu pai não o deixaria em paz tão fácil. Ele era o herdeiro e tinha que se casar novamente. A única esperança de Raschid era convencer, por meio de sutis ameaças, sua futura esposa a desistir do casamento... Ele acreditava que Polly só estava atrás do seu dinheiro e tinha intenção de tornar seus dias bastante difíceis caso ela não desistisse da ideia absurda de se casar com ele...

Polly e Raschid se casam apesar de sentirem uma enorme antipatia um pelo outro. Mas Polly fica profundamente assustada ao se dar conta de onde se meteu. Não quer ser propriedade de Raschid apesar de já não poder fazer nada para mudar a situação. Logo na festa de casamento, ela bebe além da conta e os dois têm uma séria briga no avião.

Mas esse é só o início dos problemas... Polly se nega a dormir com o marido. Ele usa uma arma poderosa para fazê-la se entregar: a sedução. Polly acaba cedendo aos desejos de seu marido, mas isso só piora o relacionamento dos dois.

Raschid fica frustrado pela rebeldia e tristeza de sua esposa e faz o possível para fazê-la sorrir, mas seu ciúme e jeito possessivo acabam por estragar cada avanço.

Polly se sente usada. Sabe que não passa de um objeto para seu marido e que ele pode usá-la como e quando bem entender. Ela só lhe serve para isso. E o  pior de tudo é que ela está apaixonada por ele.

E como se não bastasse os problemas já existentes,  uma gravidez inesperada chega para acabar de vez com a relação...

- Não há nenhuma novidade. Exceto a de que Raschid pensa que é estéril. Mas é óbvio que ele não é, pois essa é uma história da Lynne Graham, logo não pode deixar de ter crianças.

-Achei o Raschid um homem estúpido apesar de lindo. Ele cometia um erro atrás do outro e provocava sempre a infelicidade da Polly. Tudo bem que ele é de cultura diferente e tal, mas aquele jeito ditador me irritou um pouco (demais)....

-Mas a Polly ganhou em matéria de irritar, pois aquele papel de mártir não dava para engolir! Ela não era nenhuma pobre coitada, pois tinha todo direito de se negar a casar e não fez. Também não era violentada pelo marido, pois aceitava de muito bom grado fazer amor com ele.

-Não tenho muito o que falar da história, não. Ela é boa, mas não é o melhor livro da Lynne Graham. Talvez não tenha gostado muito porque hoje não estou muito de bem com a cultura do Oriente Médio após ler algumas matérias sobre esse lugar...rsrsrs... É melhor eu evitar um pouco os livros sobre sheik. Não estão fazendo bem para minha saúde.

-Mas tenho certeza que algumas pessoas irão gostar da história. Pessoas que já leram outros livros da Lynne irão gostar, pois conta com os principais elementos de seus livros.

Uma leitora que se envolve profundamente com as histórias que lê, que é apaixonada por músicas, filmes... uma romântica incurável.Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino e Felipe (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.

Um comentário:

  1. oi Luna saudades, tem selinho pra vc lá no blog

    http://romancesforever.blogspot.com/2010/09/2-lindos-selinhos-lindos.html

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