24 de agosto de 2012

Muito Mais Que Um Sonho - Marilyn Pappano [Maratona de Banca 2012 - Agosto]

Tempo de leitura:

(Título Original: Somebody's Baby
Tradutora: Kátia Pimentel
Editora: Nova Cultural)


Em Agosto: Contemporâneo


Ao sentir os lábios quentes de Daniel sobre os seus, Sarah Lawson decide que nunca mais viverá de sonhos. Ela quer a realidade, quer fazer amor com esse homem, deixar que a possua ali mesmo, entre as árvores majestosas sob o céu límpido da montanha. Daniel a ensinara a usufruir ao máximo o prazer e a beleza que seus sentidos pudessem captar, a estar em comunhão com a natureza. Com a vida. Sarah corresponde a suas carícias com paixão, mas uma dúvida ainda a atormenta. Será Daniel capaz de compreendê-la? Ou passará o resto de seus dias culpando-a por um erro que ela não cometeu? 



Palavras de uma leitora...


Para tu amor lo tengo todo 
Desde mi sangre hasta la esencia de mi ser 
Y para tu amor que es mi tesoro 
Tengo mi vida toda entera a tus pies 
Y tengo también 

Un corazón que se muere por dar amor 
Y que no conoce el fin 
Un corazón que late por vos 

Para tu amor no hay despedidas 
Para tu amor yo solo tengo eternidad 

Y para tu amor que me ilumina 
Tengo una luna, un arco iris y un clavel

Por eso yo te quiero tanto que no sé como explicar
Lo que siento 
Yo te quiero porque tu dolor es mi dolor 
Y no hay dudas 
Yo te quiero con el alma y con el corazón 
Te venero 
Hoy y siempre gracias yo te doy a ti mi amor 
Por existir 

Para tu amor lo tengo todo 
Lo tengo todo y lo que no tengo también 
Lo conseguiré...
(Para Tu Amor - Juanes)



"Sentia novamente as lágrimas a molharem seu rosto. Quando poderia enxugá-las de uma vez por todas? Quando consegui­ria passar um dia, ao menos, sem chorar? Quando seria forte o suficiente para esquecer o passado, a dor, e encarar o futu­ro com esperança?"


- Ao olharmos para a capa, sinopse e número de páginas deste livro, logo pensamos que é uma história simples, não é? Aquele tipo de história que lemos para passar o tempo. Uma história suave, tranquila, sem muitos dramas. Nunca passou pela minha cabeça que este livrinho, aparentemente simples, poderia mexer tanto com as minhas emoções. Eu sabia que a história era linda, pelas palavras da minha amiga Carlita, mas não imaginava que a história pudesse me abalar. Me fazer chorar, sabe? Apostei neste livro acreditando que passaria momentos tranquilos ao lado dele.kkkk... Doce ilusão!rsrs...



"— Você está um mês adiantada.
— Eu sei. Posso vê-la?
Daniel limitou-se a fazer um gesto negativo com a cabeça."


"— Porque ela não é mais sua filha. É minha. Você desistiu de seus direitos sobre a criança, onze meses atrás."


"— Você abriu mão dela, mandou-a embora — acusou. — Que tipo de mãe seria capaz de fazer isso a um bebê?
A expressão nos olhos de Sarah foi a mais triste que jamais vira, derrubando-lhe as defesas e tocando seu coração.
— Uma mãe sem qualquer outra alternativa. — ela respondeu, num sussurro."



- Uma mãe desesperada. Sozinha. Sem poder contar com a ajuda de ninguém. Sofrendo uma dor insuportável sem nenhum apoio. Uma mãe que amasse profundamente. Esse é o tipo de mãe que abriria mão de sua bebê e a entregaria ao pai, por um tempo. Para ser amada e protegida. Para ter toda a atenção que ela não podia lhe dar naquele momento. Abrir mão da filha não foi uma atitude fácil e muito menos covarde. Sarah não tinha escolha. Foi por ser mãe, que ela entregou Katie para Daniel, o pai da menina. Deixando claro que um ano depois voltaria para buscá-la. Um acordo foi assinado, mas o tempo fez com que aquele acordo nada mais significasse para Daniel. Ele tinha aceitado sua filha antes mesmo de conhecê-la. E ao colocar os olhos nela pela primeira vez soube que jamais poderia devolvê-la para a mãe. Ele não sabia como cuidar de uma criança, ainda mais uma menina, mas não se deixou amedrontar por esse fato. Uma boa senhora lhe ensinou tudo que ele precisava saber e durante um ano Daniel foi pai e mãe para aquele bebê. Para sua Katie. Ele a alimentou, vestiu, amou. Lhe ensinou as primeiras palavras, a viu aprender a engatinhar e andar. Se dedicou de corpo e alma a filha que tanto amava e não poderia simplesmente abrir mão dela quando a mãe voltasse. Não. Sua Katie estava bem com ele e não seria justo Sarah voltar depois de um ano longe e afastá-lo da sua razão de viver. Se necessário fosse ele brigaria pela filha. Se preciso fosse, jogaria sujo. Para não perder a filha, ele seria capaz de humilhar Sarah num tribunal. Seria capaz de impedi-la de voltar a colocar os olhos na filha. De se aproximar dela. 



"— Não, Daniel. — Sua voz continuava baixa, suave. — Ela é nossa filha. Eu não poderia tê-la sem a sua participação e nem você, sem a minha.
Parte dele reconhecia que ela estava com a razão, mas por outro lado continuava negando isso cegamente. Katie não tinha mãe, só a ele, seu pai. Era sua filha, sua criança, seu futuro e sua esperança. Sem ela, o que lhe restaria a não ser a solidão e o vazio, nos quais vivera durante tantos anos? Ele não suportaria viver assim novamente. Não poderia viver sem Katie."


- Eles se conheceram num bar. Ambos pareciam deslocados e tristes. Solitários e atormentados por uma dor da qual não conseguiam se livrar. Daniel já não sabia o que era felicidade. O que era ser amado. Desde que perdeu o pai, aos onze anos, ele era sozinho. Sua mãe não achava que o filho precisasse dela e Daniel teve que aprender a se virar sozinho. A contar somente com ele mesmo. E quando ele fez 16 anos, sua mãe decidiu se casar novamente e ir embora. Construir uma nova família e esquecer que Daniel existia. 

Embora não admitisse nem para si mesmo, a rejeição de sua mãe o afetou muito e só contribuiu para torná-lo ainda mais distante dos outros. Não queria correr o risco de amar sem ser correspondido novamente. E então... ele conheceu Sarah.

Há muito tempo Sarah não sabia o que era pensar em si mesma ou sorrir. Fazia anos que a felicidade a tinha deixado e ela só sabia o que era ter a dor como companhia. O desespero. Quanto sofrimento uma pessoa é capaz de suportar nesta vida? Ela não sabia, só sabia que já não aguentava mais. 

Foi natural para eles se envolverem e passar aquele final de semana juntos. Eles precisavam um do outro e sentiam-se compreendidos, queridos pelo menos por aquele tempo. Foram momentos lindos, mas que tiveram fim.

Daniel quis voltar a ver Sarah. Jamais uma mulher o tinha atingido tanto, envolvido e o feito ansiar por mais. Mas Sarah se recusou a voltar a vê-lo e aquela atitude o magoou profundamente. Talvez ela não fosse especial como parecia. Ou talvez ele não fosse suficiente para ela. E Daniel voltou para o vazio de sua vida. 

Um ano depois, o resultado daquele final de semana é deixado sob os seus cuidados. 

Ao conhecer a filha, Daniel volta a ter motivos para sorrir. Katie era um presente dos céus. Um anjo que alegrava seus dias e o amava. Alguém que dependia dele e ele não iria decepcionar ou abandonar como a mãe tinha feito. Jamais.


"Ao chegar à porta, Sarah voltou-se para encarar Daniel uma vez mais.

— Deve ser ótimo, Daniel! Deve mesmo ser muito bom ser uma criatura tão perfeita. Jamais cometer um erro, nunca se defrontar com situações sem qualquer saída... Só é uma ver­gonha que, no meio de tanta perfeição, algumas coisas se te­nham perdido. Coisas como compreensão, humanidade, compaixão. Espero que não as tenha perdido de todo."


- Quando comecei a ler esta história já sabia que Daniel iria se recusar a devolver a filha para Sarah. E automaticamente fiquei contra ele. Fiquei tão furiosa com o Daniel por julgar a Sarah sem conhecer seus motivos, sem conhecê-la bem, por querer manter mãe e filha afastadas e não parei para pensar que eu própria o havia condenado antes mesmo de conhecê-lo. Sei agora que fui injusta com o Daniel em vários momentos, talvez em todos os momentos nos quais o julguei, mas não facilitei as coisas para ele durante boa parte da leitura.rsrsrs... Desde o início, fiquei completamente envolvida pela história. A autora não perde tempo com coisas fúteis, sabe? Ela já começou a história mostrando a relação do Daniel com a pequena Katie e sua preocupação com a data que se aproximava. O dia no qual Sarah voltaria para buscar a filha. O amor que o Daniel sente pela filha é tocante. Não dá para duvidarmos de que ela é a razão de viver dele, que ele faria qualquer coisa para ver a menina feliz e protegida. Inclusive impedir Sarah de vê-la. É um amor muito forte, muito precioso, mas as atitudes do Daniel, provocadas por esse amor, me irritaram.

- Quando comecei a leitura não conhecia os motivos da Sarah para ter deixado a filha com o Daniel, mas eu sabia que a Carlita teria avisado se a Sarah fosse uma cobra, uma mulher incapaz de amar a própria filha. Imaginava que o motivo dela fosse muito forte e quando finalmente soube qual tinha sido, fui às lágrimas. Minha raiva pelo Daniel só aumentou e houve momentos nos quais realmente cheguei a odiá-lo. Depois de tudo pelo que ela tinha passado, como ele podia simplesmente afastar a filha dela? Como podia ser tão insensível? Eu sabia que ele não conhecia os motivos dela. Sarah não disse. Não explicou por que precisava deixar Katie com ele e sequer a entregou pessoalmente. Deixou isso com a advogada e foi ela quem levou Katie para o Daniel. Ao se apegar a Katie, Daniel quis acreditar que Sarah era um monstro. Uma péssima mãe, pois só assim teria coragem de mantê-la longe de Katie. No fundo, ele sabia que isso não era verdade. Embora não soubesse seus motivos, sabia que a Sarah que ele tinha conhecido não podia ser esse tipo de pessoa. Mas ele estava dividido entre o carinho que sentia por ela e o amor que sentia pela Katie. E o amor pela Katie falou mais alto. Se para ter a filha com ele, precisasse ferir Sarah ele não iria hesitar. 

- Esta história me deixou muito confusa.rsrs... Eu amava a Sarah e a defendi com todas as minhas forças, enquanto a Carlita e a Moniquita defenderam o Daniel. Foram muitos emails que trocamos por causa desta história.rsrs... Eu não fiquei do lado do Daniel. Mesmo enxergando que tudo que ele fazia era pela Katie, eu o achei muito egoísta, pois ele estava fazendo com a Sarah o que não queria que ela fizesse com ele, se estivesse com a guarda da Katie. A Sarah já tinha sofrido tanto que eu a defendi automaticamente. Ela precisava que eu ficasse do lado dela, pois já tinha sido muito condenada pelo que tinha feito. Ninguém nunca a compreendia, percebia o quanto ela tinha sofrido. Pessoas que a conheciam há anos a olhavam com desprezo e julgavam. Ela estava muito sozinha e precisava que alguém fosse em seu favor. Uma mãe nunca abandona seu filho, não é? Não importam as circunstâncias. Uma mãe de verdade jamais deve deixar seu filho com outra pessoa. Uma mãe que faz isso, não é digna de ser chamada de mãe. Não é isso que muitos pensam? Só que falar é muito fácil sem estar numa situação que não lhe deixa outra escolha senão entregar seu filho para outra pessoa. A situação da Sarah não era apenas complicada. Era um pesadelo que eu não desejo nem para o meu pior inimigo. Sempre há uma escolha. Nem sempre, queridos. Sarah precisava deixar Katie com Daniel e eu a admiro muito por ter feito isso. Ela não pensou nela. Ela pensou na Katie. Entregou a filha para o pai da menina, alguém que ela acreditava que iria amar muito sua filha e cuidar dela. Foi por ser uma mãe de verdade, que ela fez o que fez. Eu jamais poderia condená-la por isso e defenderei a Sarah sempre. 


 "Sarah era a resposta a tudo o que sempre quisera, era a única que poderia aliviar a solidão e a angústia que lhe enchiam a alma, e corresponder ao desejo que lhe dominava o corpo.
 Para o resto de suas vidas."


- Daniel não é um insensível. Pode ser até um pouco egoísta (eu também sou e nem tenho direito de julgá-lo), mas é um dos melhores mocinhos que já conheci na vida. O fato de não ter amado-o imediatamente e ter passado a história quase toda lutando contra ele, mantendo uma barreira entre ele e eu, não me impede de admitir que ele é incrível. Nunca vi um mocinho tão dedicado à filha quanto ele. A solidão dele é tocante e seu amor pela Katie não pode ser medido. Ele era sozinho para tudo, mas se virou para cuidar da filha. Ele arrumava a casa, fazia comida, cuidava da Katie e trabalhava em casa, com a menina sempre segura e feliz por perto. Ver um pai tão dedicado não pode me deixar indiferente. Mas saber que ele iria magoar a Sarah, me fez construir barreiras contra ele.rsrs... Fui uma tola, mas para defender a Sarah achei que precisava ficar totalmente contra ele. Enfim... Mas o Daniel é especial. Um mocinho muito sensível, cheio de amor, humano, com qualidades e defeitos. Alguém tão sozinho e tão cheio de medo de amar. Eu entendo bem o medo dele de amar. Ele se achava feio, rude, um urso das montanhas. Alguém de quem as mulheres preferiam manter distância. Não tinha jeito com as palavras e dizer "eu te amo" era muito difícil. Ele tinha muito medo de voltar a ser machucado e também morria de medo de perder a Katie. Sem a Katie voltaria a sofrer. E ele tinha todo o direito do mundo de lutar contra isso. Evitar a dor é um direito nosso. Eu entendo isso. Realmente entendo. 

Além de muito sensível e um pai perfeito, Daniel também tem a capacidade de se arrepender e pedir perdão. Ele se sentiu muito culpado quase imediatamente após o retorno da Sarah. Ao impedi-la de ver a filha, ele se sentiu muito mal. E não demorou muito a voltar atrás.rsrs... A relação desses três (Daniel, Katie e Sarah) é linda, preciosa e tocante. Mesmo antes de admitir para si mesmo que estava amando a Sarah, o Daniel fazia coisas para facilitar a vida dela. Para protegê-la. Ele odiava magoá-la e queria vê-la bem. Não demorou muito para ele baixar de vez suas defesas. Uma das cenas que mais me emocionaram foi quando ele colocou aquele anel no dedo dela enquanto ela dormia. E depois... Quase no final do livro ele me fez chorar bastante. Não por fazer a Sarah sofrer. Mas por ele estar sofrendo. O final do livro é muito emocionante e não dá para não chorar. Não dá para não se emocionar com o que acontece. Ai, gente! É tão difícil encontrar homens como o Daniel, até mesmo nos livros. Sem dúvidas ele é especial. 



"— Eu estive só por quase toda a minha vida, Sarah. Quando sua advogada trouxe Katie, foi a melhor coi­sa que poderia ter me acontecido. Pela primeira vez, eu tinha alguém. Pela primeira vez, alguém precisava de mim e me ama­va sinceramente. — Suspirou e procurou controlar-se, — Eu não queria me separar dela por nada neste mundo!"


- Posso dizer sem sombra de dúvidas que vocês vão se emocionar com esta história, se resolverem lhe dar uma chance. Nunca pensei que diria isso, mas aconselho vocês a não condenarem o Daniel antes de conhecê-lo e nem lutarem contra ele como eu lutei. Ele merece uma chance. E claro, a Sarah também merece. Sei que existem mães que abandonam seus bebês por pura maldade, mas esse não é o caso da Sarah. Ela teve um motivo muito forte e tentem se colocar no lugar dela, antes de condená-la. Ela não merece ser condenada. 

- O livro é totalmente digno de cinco estrelas e passagem para os preferidos. Recomendo muito a história. Os amantes de belas histórias de amor vão se apaixonar por essa história. É especial, rara, preciosa. E inesquecível. 

- Além do Daniel e da Sarah, ainda somos encantados pela pequena Katie. A menina é um tesouro! Me fez rir tanto!kkkkk... Quando ela aprendeu a dizer "não" roubou várias cenas.kkkkk... Tendo pais tão maravilhosos, só podia ser um tesouro mesmo. 


"— Sarah...
— Sar não... é mamãe... — interrompeu Katie, balançan­do sua colherzinha para chamar a atenção do pai."

"— Você tem deixado Sarah ver a menina?
— Não é Sar, é mamãe — balbuciou Katie. Segurou Zach pelas bochechas com as mãozinhas: — Fala, mamãe!"


- Destaque especial para o dia no qual a Katie e a Sarah se reencontraram. Adorei quando a pequena segurou a mão da Sarah e se recusou a ir com o pai. A ligação entre as duas ficou evidente. Mesmo tendo se passado tanto tempo, inconscientemente Katie soube que amava a mãe. E confiou nela. Nunca vou esquecer esse momento. Vê-la segurando a mão da mãe foi emocionante. 


- Esta belíssima história de amor e recomeço foi uma indicação da minha querida amiga, Carlita! :) Muito obrigada, amiga! Apesar da confusão de sentimentos que o Daniel provocou em mim, me apaixonei perdidamente por esta história. Ela é mais do que linda. É simplesmente especial.


Muito Mais Que Um Sonho foi minha escolha para o mês de agosto da MARATONA DE BANCA 2012. Para conhecer as resenhas dos outros participantes sobre o tema deste mês, basta clicar AQUI.


Bjs e até breve!

Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino e Felipe (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.

5 comentários:

  1. oi luna ,as vezes passo aqui,quando eu tenho um tempinho,para saber suas novidades já li algumas de suas resenhas, e vc detalha maravilhosamente bem,fiquei com muita fome de ler esse livro,aonde encontro.tem ele em e-book.do mesmo jeito fiquei quando li a resenha do livro a conquistadora,que vc postou aqui.eu sou uma leitora fanatica desde dos 11 anos,agora estou com quase 40,e já li livros maravilhosos eu goatria de receber e ler este livro por favor mande para mim por e-mail.
    sandravieirabrito@hotmail.com
    no face vc ma acha como adeildo e sandra brito, moro em caruaru, pe.obgd e bom dia

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  2. oh meu Deus mais um livro que está a me deixar em pulgas para ler.Você e a D.Carlinha deveriam se enviadas para a Cabana kkkkkkk.....ainda bem que posso contar com suas resenhas,ao menos fico com o gostinho dos livros para amenizar minha ansiedade e curiosidade kkkkkk...

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  3. Olá, Sandra! Olá, Moniquita!


    Sandra,


    Muito obrigada. :) Já te enviei um email.


    Moniquita,


    kkkkkkkkk... Ótimas amigas não merecem ir para a cabana! :D


    Bjs!

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  4. Também amo esta história, é um de meus livros preferidos . Já li e reli varias vezes !! Vc sabe se existe o livro traduzido com a história do Zach e da advogada de Sarah ( que agora esqueci o nome)?

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  5. Olá, Grazzi!

    No momento, não consigo lembrar. :( Mas vou dar uma procurada e depois te digo se existe a história deles dois traduzida. Digo ainda hoje, se Deus quiser!

    Bjs!

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