31 de outubro de 2012

Chuvas de Verão - Sandra Brown [Maratona de Banca 2012 - Outubro]

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Em Outubro: Reencontro


Durante doze anos, Rink não esqueceu aquela tarde de verão, quando sua boca provou a boca adolescente de Caroline. Agora, ardendo de saudade, quer sentir de novo o aroma do corpo amado, desejado há tanto tempo... Caroline respira com dificuldade, o coração aos saltos. Sente-se tomada pelo desejo de entregar-se por inteiro. Mas é impossível. Caroline tem um terrível segredo para revelar a Rink. Ela é esposa do pai dele! 




Palavras de uma leitora...





"Quando seu pai me pediu em casamento, aceitei. Ele podia me oferecer tudo o que eu sem­pre havia desejado. 

— Um novo sobrenome.

 — Sim.

 — Roupas finas, dinheiro.

— Sim.

— Uma linda casa...

 — A casa que eu sempre amei! 

— E por tudo isso você se vendeu a meu pai! 

— Num certo sentido, sim. — Ela se sentiu suja e precisava justificar-se. — Queria ser a amiga que Laura Jane necessitava. Queria ajudar seu pai.

 — Quer dizer que os seus motivos foram puramente altruístas? 

 — Não — confessou Caroline, baixando os olhos. — Queria morar  no "Retiro". Queria o respeito que, como esposa de Roscoe, todos me dariam."


- Por onde começo? Sinceramente, não sei. Preciso organizar meus pensamentos... Existem coisas que eu não consigo aceitar, gente. Existem coisas que não dá para aceitar. E a mocinha dessa história é uma dessas coisas. Até porque, para mim, ela não passa de uma "coisa" mesmo. E uma coisa que não vale nada. 

- Bem... Acho que essas palavras iniciais já mostram o que penso da mocinha, certo?rsrs... Para mim, ela não é a mocinha da história. Laura Jane, é. Steve é um mocinho. Rink é outro mocinho (maravilhoso, por sinal!rsrs...), mas a Caroline não é uma mocinha. Não a aceito como mocinha de história alguma! Ela sequer deveria existir. Não presta. Não vale absolutamente nada e ainda se acha no direito de se sentir ofendida quando seu passado e seu presente são jogados em sua cara, pela única pessoa que poderia ter o direito de falar alguma coisa. Realmente as pessoas daquela cidade não tinham nada a ver com sua vida. Eu não tenho nada a ver com o que ela tenha feito. Mas o Rink, sim. O Rink tinha todo o direito de desprezá-la por ela ser tão ambiciosa, tão mercenária e hipócrita. E como o Rink não merecia nada do que ela fez, estou muito mais do que disposta de chamá-la de quantas coisas ruins eu quiser. Serve para colocar a raiva para fora, sabe? Estou precisando. 


"Agora, por uma ironia do destino, estava casada com o pai dele! Quando fora pedida em casamento por Roscoe, acreditara que todos os seus sonhos seriam realizados. Teria respeitabilidade e dinheiro; as pessoas que faziam pouco caso dela passariam a tratá-la com deferência."


- Ironia do destino? Então, o destino, cruelmente, a obrigou a se casar com o pai do homem que ela supostamente amava? Claro. Estava escrito. Ela foi apenas uma marionete nas mãos do destino, que adora brincar com as pessoas. Ah, fala sério! Ironia do destino uma ova! Foi tudo escolha dela. Não foi nenhum destino irônico ou cruel que fez aquela escolha. A escolha foi dela. Uma escolha pura e simplesmente por dinheiro. E, claro, respeito. Se casando por dinheiro ela conseguiria todo o respeito do mundo, é óbvio. Não acham?! 

- E eu estou tão furiosa só por que a mocinha não é perfeita? Não. Só por que ela se casou por dinheiro? Também não. Isso poderia pesar contra ela, sim, mas não seria motivo suficiente para eu odiá-la (e sim. Eu a odeio.). O problema maior é que ela se casou por dinheiro, disposta a dar seu corpo em troca, com o pai do homem que ela amava. Isso para mim foi inaceitável. Nojento, é pouco. É... Nem sei que palavra usar, sinceramente. Só de imaginar até que ponto a ambição dela a levou, só de imaginar ela se deixando possuir pelo homem que contribuiu para trazer o homem que ela amava ao mundo, eu sinto nojo. 

- Mas vocês devem estar se sentindo perdidos, não?rsrs... Bem... Vou explicar as coisas e depois volto a explodir. 


- Doze anos antes, Caroline e Rink se conheceram e se apaixonaram. Eram dois jovens, ambos inocentes da maneira deles. Embora fosse maior de idade e já tivesse dormido com um grande número de meninas, Rink ainda conservava a inocência da infância, da adolescência. Os sonhos, sabe? A esperança. E Caroline era aquilo que o seu coração ansiava. Alguém que estava acima da maldade existente no mundo, nas pessoas. Alguém que o amava sem esperar nada em troca. Que só desejava a ele, que, embora não tivesse esperança de um futuro juntos, estava disposta a se entregar de corpo e alma e amá-lo naquele momento... num momento que ficaria na memória, que ela guardaria para sempre, mesmo que o futuro viesse a separá-los. Quanto mais a conhecia, mais a amava, mesmo sabendo que ela era a filha de um bêbado, mesmo sabendo que ela era muito pobre e que o mundo deles não era igual, que ela era menor de idade e aquele relacionamento era um crime. Que havia um abismo entre eles. Mesmo sabendo tudo isso, Rink não se importava. E ele não podia pensar num futuro sem ela. Estava disposto a lutar contra o que quer que fosse para ficar com ela. Queria que ela fosse sua mulher. Queria se casar com ela e realizar todos os seus sonhos. Como ele foi ingênuo, como foi inocente... 

- Aquele sonho maravilhoso, aquele conto de fadas, teve um fim. Um fim bastante amargo, que marcou profundamente a vida de Rink, fazendo-o viver anos de inferno. Fazendo-o ir embora e deixar a garota amada para trás. Mas ele não tinha opção. Bem... Na verdade tinha, mas se para ser feliz ele precisaria sacrificar a felicidade de outra pessoa, ele preferia abrir mão de seus sonhos. Não poderia pagar um preço tão alto pela própria felicidade. Simplesmente não poderia... E então, ele partiu. E enquanto esteve fora, recebeu a notícia de que a garota doce, pura e louca por ele, tinha se casado. Com ninguém mais do que o pai dele. 


- Quando Rink partiu, Caroline ficou arrasada. Se sentia ferida, enganada... Num momento ele jurava amá-la e no outro, estava indo embora, sem sequer tentar se explicar. Sem sequer se despedir dela. Embora se sentisse profundamente magoada, ela continuou com sua vida. Terminou seus estudos e graças à doação generosa de alguém misterioso, conseguiu realizar um dos seus grandes sonhos, que era cursar uma faculdade. 

- Ao voltar para sua cidade natal, depois de terminar os estudos na faculdade, Caroline arrumou um emprego num banco e tentou dar uma vida melhor à mãe, que tanto tinha batalhado para sustentá-la. Mas ter um diploma não era suficiente. Ter um emprego decente e um salário adequado, também não. Ela precisava de mais. Precisava de riqueza, roupas boas (já que a traumatizou usar roupas de segunda mão quando era jovem. Sim. Tudo por causa do trauma, é claro.), precisava da casa que era o castelo dos seus sonhos quando ela era mais nova. E se para ter tudo isso ela precisaria vender o próprio corpo, não seria problema algum. Ela seria respeitava pelo povo. Ela teria tudo que sempre quis. O preço a pagar não era nada especial, verdade? E, quando Roscoe, pai de Rink (deixemos bem claro que ele é pai biológico do Rink. Não é nenhum padrasto. É pai mesmo. De sangue. E ela sabia disso.), a pediu em casamento, ela só não pulou de satisfação porque achou que isso não seria apropriado. Mas é claro que por dentro ela se sentiu vitoriosa. Quem a olharia com desprezo agora? A cidade inteira teria que engoli-la e respeitá-la, certo? De quebra, ela ainda se vingaria do ex-namorado. 

- Se a Caroline tivesse 15 anos quando se casou com o pai do Rink, eu ainda seria mais tolerante. Era por algo assim que eu esperava. Que ela fosse uma menina perdida e magoada, quando se casou com o Roscoe. Mas não. Ela não era mais uma criança. Já era uma mulher. Já tinha entendimento suficiente. Sabia exatamente o que estava fazendo. Agiu como uma mulher da pior espécie, sabendo perfeitamente o que estava fazendo. E eu não posso aceitar. Nem sequer entender! Para mim, é inexplicável. 

- Gente, vamos ver as coisas da seguinte forma. Você tinha um namorado (a) e o seu relacionamento com essa pessoa não deu certo. Você iria se sentir bem se a pessoa resolvesse se casar com a sua mãe ou seu pai? Se sentiria bem ao imaginar os dois na cama? Transando? Fazendo centenas de coisas que vocês fizeram juntos ou que pensavam em fazer? Não posso nem imaginar algo assim que já me sinto nauseada. E se amasse a pessoa, então, aí é que as coisas seriam insuportáveis, certo? E Caroline supostamente amava o Rink. Se ela não deixasse claro que o amava, isso até seria um atenuante, mas ela amava, então, isso piorava a situação dela. Só tornava ela ainda mais ordinária aos meus olhos. 

- Caroline e Rink voltam a se encontrar somente doze anos depois da separação amarga e o motivo do reencontro é a morte iminente de Roscoe. Como seu pai estava morrendo e mandou chamá-lo para se despedir, Rink resolveu voltar. Mesmo sabendo que seria doloroso demais rever a mulher que ele ainda amava e que agora era sua madrasta. E é aí que a história realmente começa. Quando Rink retorna e o passado volta com ele. Muita coisa ficou sem explicação quando Rink partiu, muita coisa precisava ser colocada para fora e, agora que eram forçados a se ver, a viver na mesma casa, eles precisavam esclarecer tudo. Gritar tudo que sentiam. Se o sentimento do passado poderá se salvar ou se haverá alguma segunda chance, só depois de muitas brigas e muitas verdades ditas aos gritos é que eles poderão saber. 


"—  Você pensava em mim quando fazia amor com meu pai? 

Nada no mundo poderia tê-la ferido tanto. Era pior do que uma punhalada no peito! Caroline soltou um grito de dor e levantou-se.

—  Canalha! Nunca mais se atreva a me dizer uma coisa dessas!

Ele se levantou também e a encarou com ódio.

—  Quero saber! Não teve dor de consciência ao se casar com meu pai, depois que fomos praticamente amantes?

—  Eu queria ser sua, lembra? Foi você quem não quis. — Ela esboçou um sorriso de escárnio. — Não quis correr nenhum risco, não é?

— É verdade. Não queria magoá-la.

—  Mas eu queria que você me magoasse!

Rink rangeu os dentes e sua voz reduziu-se a um murmúrio.

—  Gostaria de tê-la magoado dessa maneira. Queria ser o primeiro homem da sua vida. — Ele deu um passo para a frente. —  Mas para mim você era algo à parte, diferente das outras moças com quem eu andava.

—  Houve muitas?

—  Sim.

—  Antes e depois?

—  Sim.

—  Então, por que censura o meu casamento com Roscoe?"


- Não. Vocês não estão imaginando coisas. Ela realmente fez essa pergunta. E achava que tinha todo o direito de se sentir ofendida por ele censurar seu casamento com o pai dele. Afinal de contas, ele teve muitas mulheres antes e depois dela, não é? Mas... Uma delas foi a mãe da Caroline????????!!! A resposta é óbvia: NÃO. Ela é a "coisa" nessa história. Não ele. É ela que faria qualquer coisa por dinheiro, inclusive trair os próprios sentimentos. Não ele. Pelo contrário. Ele abriu mão de tudo e lutou para conquistar tudo que tinha. Ela não quis fazer o mesmo. Capacidade ela tinha, mas optou pelo caminho mais fácil.


- O que eu penso da história? O que eu penso da vadia da Caroline, vocês já sabem. Mas o que penso da história? Não posso considerar bela a história que existe entre Rink e Caroline. O passado deles foi lindo, mágico, mas o que ela fez depois estragou tudo. Ele cometeu erros no passado? Na minha opinião não, pois como ele disse, ela não acreditaria nele. Sequer tenho dúvidas disso. Ela não acreditaria. Ele simplesmente perderia seu tempo falando. Ela sim cometeu erros gravíssimos e imperdoáveis, na minha opinião. Ela eu não perdoo. Se ela dependesse do meu perdão, estaria tramada (nem sei se essa palavra se encaixa, mas a outra opção não seria muito educada.rsrs...). Quanto ao Rink, não tenho nada para perdoar. Ele fez o que podia fazer, diante das circunstâncias. E foi muito nobre. Nunca fingiu, nunca sacrificou nada inutilmente. Por motivo fútil. Tudo que fez, teve motivos compreensíveis para fazer. E achei lindo o amor dele por uma pessoa que ele não tinha a menor obrigação de amar. Por ele, eu daria cinco estrelas ao livro. Ele merecia isso. Mas a história não é só sobre ele, gente. Infelizmente, a vaca da Caroline faz parte do livro e é uma das protagonistas. Se ela não fizesse parte da história, tudo seria maravilhoso. Até o vilão poderia ficar. Ela não poderia. Se desaparecesse da história misteriosamente, eu não me importaria nem um pouco. Pelo contrário! Faria até uma festa! Ela estragou tudo!!!!!!! Nunca perdoarei essa "coisa" por isso! Ela me dá nojo. 

- Como eu disse, a história seria ótima sem a ordinária. O Rink merecia alguém melhor do lado dele. Um homem tão maravilhoso, tão lindo (e não estou falando da beleza exterior, embora ele também seja belíssimo por fora.rsrs...), que ama desse modo tão incondicional, merecia alguém digna dele. Não aquela imitação mal feita. A mocinha do livro anterior que li da autora, também era complicada, mas valia mil vezes mais do que a escolhida para essa história. 


- As partes que mais gostei nessa história, eram aquelas nas quais Laura Jane e Steve apareciam. :) Fiquei encantada pela história deles e com eles sim eu suspirava e torcia muito pelos dois. Dois encantos, duas pessoas que se amavam além de tudo. É tão mágico o amor entre os dois. Tão puro... Por eles, eu também daria cinco estrelas ao livro, gente. Mas só se a Caroline não fizesse parte do livro, como já disse. :(

- Laura Jane é a irmã caçula do Rink. Uma jovem de vinte e dois anos, mas com a mente inocente de uma criança. Ela tem uma deficiência mental, mas é algo que não afeta sua capacidade de amar. A mente dela pode ter problemas, mas seu coração sabe o que quer e corre atrás disso. É muito lindo! Eu queria ler uma história só sobre os dois. Tenho certeza de que seria linda e entraria para a lista das minhas histórias preferidas! Só os poucos momentos que a autora nos dá sobre eles, já encanta e faz com que a gente os adote, queira protegê-los de tudo e de todos. São poucos que amam como eles se amam. Caroline deveria aprender algo com eles. Mas nem os anos que passou ao lado daquela menina a fizeram aprender lições valiosas. Não que a garota não estivesse disposta a ensiná-la, mas a ordinária não é o tipo de pessoa disposta a aprender coisas que realmente valem a pena. É realmente lamentável. 


- Só teve uma coisa que a "coisa" fez que eu gostei. Não direi o que é, mas acontece no final. Infelizmente, não foi suficiente para me fazer esquecer tudo que ela tinha feito e seus motivos para fazer o que fez. 


- Recomendo a história? Sim. Não deixo de recomendar, pois o problema pode ser eu.kkkkkk... Hoje não é exatamente o melhor dia da minha vida e os momentos podem afetar nossa leitura, como já sabemos. Talvez tenha sido isso, não sei. E além do mais, vale a pena conhecer o Rink e o casal adorável formado pela Laura Jane e o Steve. O único problema é a Caroline. Ignorem-a e amarão a história! :D Podem fingir que a mocinha é outra. Se eu estivesse com paciência hoje, poderia ter imaginado outra mocinha no lugar dela e isso poderia ter diminuído minha revolta. 


- Essa história foi uma indicação da minha querida amiga Carlita. Ela me avisou que eu poderia não gostar da mocinha.rsrsrs... Eu pensei que independente do que ela disse, eu pudesse gostar da mocinha, mas ela estava certa. Realmente não é meu tipo preferido de mocinha e não consegui engoli-la. Foi impossível. Flor, eu teria amado o livro se não tivesse odiado tanto a suposta mocinha da história. Não me arrependo de ter lido o livro, pois amei conhecer o Rink, a Laura Jane e o Steve. :) Por eles, eu dei três estrelas ao livro. Se não fosse a Caroline, o livro teria recebido cinco estrelas. Mas ela estragou tudo, amiga. Não pude suportá-la.kkkkkk... A vontade que eu tinha era de eu mesma arrancar a ordinária da história pelos cabelos! Em muitos momentos, senti vontade de bater nela.kkkkk... Ainda estou sentindo.rsrs... 


- Essa foi minha escolha para o tema desse mês da Maratona de Banca 2012. Para conhecer as resenhas dos outros participantes, clique AQUI.


Bjs e até breve!

Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino e Felipe (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.

8 comentários:

  1. Olá Luna!!
    Menina, que livro!!
    E olha que a cotação dele é boa no skoob.
    Uma pena que ese livro seja da Sandra Brown, porque adoro essa autora.
    Beijos
    - Entre Cenas e Páginas

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  2. Olá, Tina!


    A história só tem a Caroline de ruim. Ela é a única coisa podre nessa história. Se ela não existisse, eu teria amado o livro!!! O problema é só ela! E isso só aumenta o ódio que eu sinto dela.


    Bjs!

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  3. Ola.. estou perdida! faz anos li un romance em que a "mocinha" tb casava com o pai do mocinho, soh que ela ficava viuva e logo começava a brigar pela herança com o filho, mas eles se apaixonam e ate tem um filinho no final.

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  4. Não sei se estamos falando da mesma história, Anônima, mas em Chuvas de Verão a mocinha também se casa com o pai do mocinho, depois fica viúva, o casal se reencontra (eles já se conheciam antes. Antes do casamento dela com o pai dele. E na verdade, já se amavam antes) e pelo que lembrou também têm um filho e vivem felizes para sempre. :)

    Não há exatamente uma briga pela herança. O mocinho só queria o que lhe pertencia por direito, mas que a mocinha que tinha herdado.

    Bjs!

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  5. oi, eu lembro que eh outra historia...
    ele conhece a mocinha no dia do casamento dela com o pai dele, e a chama de interesseira, quando o pai dele morre, ele quer comprar a parte na herança dela.. ela nao quer vender.. dae eles viajam juntos e consequentemente dormem juntos..e. depois ela descobre que esta gravida e eles tem que se casar... e depois de mais uns desencontros eles tem um filinho.. e fim! jejejje
    sera que vc descobrem que livro eh??

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  6. Olá!


    No momento, não consegui lembrar de nenhum outro livro assim. :( Vou ver se minhas amigas conhecem!


    Bjs!

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  7. Pela ótima resenha, eu nem vou me dar ao trabalho de ler, porque vou passar nervoso.
    Deveria entrar na lista dos livros que vc mais odeia (daí, vc perdoava o Rolf do Amor e Vingança!!).
    Adoro suas resenhas, são uma inspiração à leitura ou não!!! rsrrs)
    beijos

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  8. Olá, Lucila! :)


    kkkkkkkkkkkkkkkkkk... Nem assim eu perdoaria o Rolf!rsrsrsrs... Ele é imperdoável!

    Essa história não entrou para a lista das mais odiadas porque o Rink, a irmã dele e o Steve fazem parte dela. :D Eu não poderia fazer isso com eles.rsrs...


    kkkkkk... Obrigada! :D


    Bjs!

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